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Olá amigos! Um jogo que inovou o gênero de pirata foi Sea of Thieves trazendo um verdadeiro simulador de pirata com um universo incrível, então eu acho que sou obrigado a fazer uma análise sobre esse jogo lindo, então levantem a âncora e vamos pra análise!

Cara, como Sea of Thieves é impressionante na trilha sonora, é um grande destaque do jogo pois ela se adapta a cada ambiente que estamos trazendo uma vibe de aventura e suspense, você se sente como se estivesse realmente naquele local e falando em local eu percebi que dependendo se o mar está agitado o jogo colocar uma música de suspense e quando o mar está calmo toca uma música mais suave, é impressionante esse detalhismo que os desinvolvedores aplicaram e pra mim é uma das melhores partes do jogo.

Um destaque no jogo é sua mistura de realismo com Cartoon que da um charme aos ambientes do jogo, e outro ponto forte é seu detalhismo nas físicas do jogo como exemplo… se você bater seu navio em uma pedra ele vai furar e começar a afundar, o único jeito de salva-lo é você ir pegar tabuas de madeira e usá-las para concertar, e você faz tudo isso com seu navio cheio de água! E pra remover a água você ainda precisa tirar ela usando usando um balde, mesmo nos detalhes o jogo impressiona mas pra você tirar suas conclusões eu recomendo jogar pra você dizer o que achou.

É impressionante a riqueza que Sea of Thieves tem em questão de mecânicas, quanto mais você joga mais você descobre mecânicas novas, é um verdadeiro simulador de pirata pois as possibilidades são infinitas nesse jogo, um bom exemplo é quando você ta navegando de boas e do nada surge um navio de debaixo do mar e você precisa correr pra recarregar os canhões e cara se você ta jogando sozinho fica mais complicado pois o jogo foi mais adaptado para multiplayer então se você vai jogar sozinho provavelmente vai morrer varias vezes, e é nesse ponto que eu gostaria que o jogo melhorasse pois ao todo o jogo foi focado para ser jogado por 2 ou mais jogadores, então eu acho que os desinvolvedores precisam recisar essa parte pois partir em uma aventura sozinho fica complicado.

Além de batalhas navais temos combate de espadas também, você não vai só focar em navegar pelo mar, 70% do que você vai precisar para progredir no jogo se consegue em ilhas e os Boss também então prepare sua espada pois você vai precisar muito dela, e se você estiver em um local bem escuro você precisa usar o lampião mas como provavelmente lá vai ter muitos inimigos eu recomendo usá-lo somente quando estiver impossível enxergar, mas claro que você não vai usar somente espadas, você tem a sua disposição varias pistolas que com certeza vão dar aquele dano que você precisa para eliminar os inimigos mais poderosos.

Mas claro que os perigos não estão só na terra, uma coisa que você vai enfrentar bastante são os Tubarões e criaturas enormes que vivem no mar então prepare seu navio pois você vai ter que concerta-lo varias e varias vezes, então eu recomendo sempre que possível melhorar seu navio para evitar que qualquer coisa quebre ele.

A história de Sea of Thieves é você que escreve ela mas como base no site oficial do Sea of Thieves eles mostram a fonte inicial que todos devem seguir.

Sea of Thieves – A Aventura
A experiência fundamental de Sea of Thieves é conhecida coletivamente como o modo Aventura, onde piratas podem vagar, descobrir, lutar e pilhar em um paraíso pirata compartilhado! A Aventura é o lugar ideal para encontrar narrativas, explorar livremente o mundo e subir nos ranques das Grandes Companhias, conforme se esforça para se tornar uma Lenda Pirata .

AS MARGENS DO OURO
Grandes Lorotas – As Margens do Ouro é parte dessa Aventura, apresentada como uma coletânea de histórias interligadas que permitem que você se aprofunde na mitologia de Sea of Thieves e conheça mais sobre a vida dos personagens que vivem neste mundo. A história das Margens do Ouro está diretamente ligada a Athena’s Fortune, o romance oficial de Sea of Thieves, que conta com novos personagens ao lado dos que já conhecemos e amamos.

Os jogadores não só poderão desfrutar de uma rica experiência narrativa como também verão recursos especiais, como novas armadilhas mortais à espera de exploradores descuidados, itens usados de formas inesperadas e alguns inimigos formidáveis que elevam o mal a um novo patamar!



Sea of Thieves – A Aventura
A experiência fundamental de Sea of Thieves é conhecida coletivamente como o modo Aventura, onde piratas podem vagar, descobrir, lutar e pilhar em um paraíso pirata compartilhado! A Aventura é o lugar ideal para encontrar narrativas, explorar livremente o mundo e subir nos ranques das Grandes Companhias, conforme se esforça para se tornar uma Lenda Pirata .

AS MARGENS DO OURO
Grandes Lorotas – As Margens do Ouro é parte dessa Aventura, apresentada como uma coletânea de histórias interligadas que permitem que você se aprofunde na mitologia de Sea of Thieves e conheça mais sobre a vida dos personagens que vivem neste mundo. A história das Margens do Ouro está diretamente ligada a Athena’s Fortune, o romance oficial de Sea of Thieves, que conta com novos personagens ao lado dos que já conhecemos e amamos.

Os jogadores não só poderão desfrutar de uma rica experiência narrativa como também verão recursos especiais, como novas armadilhas mortais à espera de exploradores descuidados, itens usados de formas inesperadas e alguns inimigos formidáveis que elevam o mal a um novo patamar!

E temos os eventos globais, que oferece itens exclusivos e raros, abaixo temos uma explicação dos próprios desinvolvedores sobre os eventos.

Enquanto veleja pelo Sea of Thieves, você encontrará vários eventos que podem transformar uma simples jornada em uma aventura turbulenta. Fortes de Esqueleto podem ficar ativos, possibilitando a você encontrar uma pilha de tesouros (atrás de uma horda de adversários esqueléticos) ao seguir uma nuvem em formato de caveira. Da mesma forma, siga a nuvem em forma de navio para se deparar com uma batalha contra um Navio Esqueleto – mas cuidado, pois esses navios amaldiçoados também podem velejar à sua procura!

Essas não são as únicas ameaças que você pode encontrar em suas aventuras. Cuidado com Krakens que podem prender você com seus poderosos tentáculos, e Megalodons famintos que surgem para transformar os membros de sua tripulação em um belo lanchinho! Será que aquele navio de outro jogador que você avistou no horizonte pode te ajudar a sair dessa enrascada? Ou talvez ele seja apenas a próxima ameaça que você terá que encarar…

A ambientação do jogo é impressionante! Além da trilha sonora que eu falei lá encima os ambientes são ricos em detalhes, a iluminação das cavernas foi bem configurada para trazer um melhor realismo em comparação as cavernas do mundo real mas sem perder o estilo Cartoon, uma coisa muito bacana no jogo, é que quando você vê nuvens escuras ou vermelhas no horizonte indica que ali existe uma ilha com esqueletos, fantasma,boss, eventos ou uma simples tempestade.

O designer dos navios foram muito bem trabalhados e os detalhes muito bem feitos, o sistema de direção de ventos foi muito bem programado para não atrapalhar o jogador no momento que ele chega em outra área.

HISTÓRIA (9,0/10)

LEVEL DESIGNER (9,9/10)

GAMEPLAY (9,7/10)

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Obrigado por ler, Até a próxima!

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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