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Sonic cd se passa antes do SOnic 2 na cronologia, mas consegue ser tão incrivel como o outros jogos dessa geração, sendo diferente por ter viagens no tempo

SONIC CD – Maior e MELHOR com Metal Sonic e Viagem no tempo | Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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rkplay #sonic #soniccd

HISTORIA DE SONIC

0:00 Inicio
1:34 Ads
1:47 Gameplay e Sonic Americano
3:55 Palmtree Panic
5:37 Colision Caos
5:54 Origem Secreta da Amy
7:06 Colision Caos parte 2
8:21 Tidal Tempest
9:14 Special Stage
10:12 Telas Secretas
12:53 QUartz Quadrant
14:51 Stardust SpeedWay
16:42 Metalic Madness
19:05 Final Ruim e Final Bom
19:55 Conteudo DELETADO

Sonic the Hedgehog CD (ソニック・ザ・ヘッジホッグCD Sonikku za Hejjihoggu Shī Dī?) é um jogo eletrônico da série Sonic the Hedgehog, lançado para Sega CD em 1993 e para computadores pessoais em 1995. Foi relançado em dezembro de 2011 em alta resolução para o Xbox Live Arcade, Playstation Network, computadores, iOS, e Android. E em 14 de Novembro de 2012, o jogo foi lançado para o Windows Phone 7 e 8. Nas versões em HD, é possível jogar com Tails. Em agosto de 2013 foi lançado para a consola Ouya

A jogabilidade é praticamente idêntica a dos jogos anteriores, e apenas o ato 3 se passa no tempo futuro, que pode ser do bem ou do mal. Para que o futuro seja do bem, Sonic deve voltar ao passado nos atos 1 e 2, por meio das placas com a inscrição “Past”, tomando velozes impulsos, ou conseguindo obter todas as TIME STONES. Uma vez no passado, deverá achar uma máquina produtora de robôs e destruí-la. Caso não consiga, ou consiga só em um dos atos, irá para o futuro do mal. Caso, por acidente, Sonic esbarre nas placas com a inscrição “Future” e acabe tomando o impulso para mudar de tempo, ele irá para o futuro do mal, no entanto, é possível voltar com as placas de “Past”.

A história se passa no Little Planet, um pequeno mundo que surge em Never Lake durante um mês do ano. Nele, o passado, o presente e o futuro se unem formando as Time Stones, pedras que dão o poder de viajar no tempo. Dr. Eggman descobre a existência delas e decide encontrá-las antes de Sonic. Para impedir o ouriço, Eggman cria Metal Sonic, réplica metálica do Sonic, que captura Amy Rose. Cabe a Sonic salvá-la, destruir Metal Sonic e acabar com os planos de Eggman.

O jogo possui duas versões: japonesa e americana. O tema de abertura no Japão é “You Can Do Anything (Toot Toot Sonic Warrior)” cantada por Keiko Utoku. Já na versão americana é “Sonic Boom” de Pastiche, como também foi tocada em uma outra versão para o encerramento após finalizar o jogo. Na versão japonesa, é tocada “Cosmic Eternity – Believe In Yourself” da Utoku Keiko.

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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