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Sonic X (ソニックX Sonikku Ekkusu?) é uma série de animação criada pela TMS Entertainment e baseada na franquia japonesa de jogos eletrônicos Sonic the Hedgehog foi publicado pela Sega & Sonic Team. Sonic X foi inicialmente transmitido com cinquenta e dois episódios, transmitidos na TV Tokyo de 6 de abril de 2003 a 28 de março de 2004. No Brasil, a série estreou e foi transmitida pela Jetix no dia 4 de outubro de 2004,[2] e depois Rede Globo no dia 15 de setembro de 2007 na TV Globinho,[3] posteriormente passando no programa Festival de Desenhos. Atualmente a série está disponível nos serviços de streaming Looke (onde possui apenas os primeiros 13 episódios), Amazon Prime Video e Netflix (ambos indo somente até o episódio 52). Em Portugal, a série foi transmitida em 2006 pela SIC, no programa SIC Kids e mais tarde transmitida no Biggs em 2016.
O anime mostra as aventuras de Sonic e seus amigos após serem teleportados do mundo deles para o planeta Terra, após uma luta contra o Dr. Eggman ativando o poder de Controle do Caos, ondem se tornam amigos do jovem garoto Chris Thorndyke que passa a ajudá-los na luta contra Eggman e proteger as Esmeraldas do Caos. O anime serviu como marketing para o redesign da série após os jogos para Dreamcast como Sonic Adventure e seus sucessores. No ocidente o anime foi adaptado pela 4Kids Entertainment que censurou algumas cenas e alterou as músicas de fundo, abertura e encerramento.
Sonic X recebeu críticas mistas. Geralmente, os críticos criticaram sua localização americana e alguns personagens, mas elogiaram sua história e estética. A série foi popular nos Estados Unidos, embora menos em seu país de origem, Japão. Outras mídias baseadas na série foram lançadas incluindo um jogo eletrônico educativo para o Leapster, um jogo de cartas colecionáveis, uma série de histórias em quadrinhos com um enredo original e vários brinquedos e outros itens.
Primeira temporada
A história começa com Sonic tentando salvar Cream e Cheese das garras do Dr. Eggman, que acidentalmente ativou o poder do Controle do Caos, fazendo com que ele, Sonic e os seus amigos, Amy, Knuckles, Tails, Rouge, Cream e Cheese fossem teleportados para o planeta Terra. Ao chegar lá, Sonic acaba sendo se deparando com uma esquadrão policial que o persegue tentando capturá-lo, porém consegue despistá-los indo parar numa mansão onde faz amizade com o jovem garoto Chris.
Os primeiros episódios giram em torno das várias batalhas de Sonic contra os robôs de Eggman, além de dar início a busca pelas Esmeraldas do Caos. Durante a história, Cream, Cheese, Tails e Amy vão aparecendo, se reunindo com Sonic, e passam a se residirem na casa de Chris, se escondendo dos humanos na maior parte da história. Knuckles aparece ocasionalmente em alguns episódios, e posteriormente Rouge aparece ajudando a esquadrão do Presidente a deter Eggman. No final da primeira metade dos episódios, Eggman tem sua base destruída em meio a uma explosão e Sonic consegue reunir 3 esmeraldas.
Na segunda metade, Sonic e seus amigos continuam sua busca pelas esmeraldas restantes, agora famosos depois do ocorrido na última batalha contra Eggman, passam a andar livremente pela Terra. No entanto Eggman ressurge com um novo esconderijo e volta a atacar Sonic durante a busca pelas Esmeraldas do Caos. Sonic consegue pegar mais 2 esmeraldas, Knuckles 1 e Eggman também 1. No final da temporada, Sonic finalmente reúne as setes esmeraldas e consegue atingir sua super forma, Super Sonic, usando o poder do Controle do Caos para fundir parte de seu planeta natal com a Terra
A segunda série é essencialmente as adaptações dos vários jogos de vídeo game que foram criados, sendo destacado o Sonic Adventure (1999), o Sonic Adventure 2 (2001) e o Sonic Battle (2003), tendo mais algumas histórias no seu enredo.
A primeira saga mostra as batalhas de Sonic, Knuckles e Tails contra Chaos, uma entidade libertada da Esmeralda Mestre por Eggman para dominar o mundo. No decorrer da saga alguns novos personagens vão sendo introduzidos como Big, Froggy, Lily, E-102 Gamma e Tikal, que ajudam Sonic e seus amigos durante a batalha contra Eggman e Chaos. Ao final Chaos trai Eggman e alcança sua forma máxima, porém é derrotado por Sonic usando o poder das Esmeraldas do Caos fazendo assim Chaos voltar a sua forma original.
Mega Man voltou dos mortos – Conheça Mega Man: Dual Overrride (lançamento em 2027)
A franquia retorna com Mega Man Dual Overdrive, visual novo, armadura atualizada e Dr. Wily confirmado como vilão. Capcom abre concurso para criar o próximo Robot Master. Lançamento previsto para 2027.
Se você achava que Mega Man estava oficialmente enterrado, prepare-se para rever essa teoria. O icônico robô azul está de volta, mas não como Mega Man 12. O novo título se chama Mega Man Dual Overrride e já acendeu a chama da nostalgia com algumas conexões inteligentes com jogos antigos, ao mesmo tempo em que entrega um visual modernizado.
No material divulgado até agora, vemos Mega Man surgindo por uma grande porta cuja abertura lembra às vezes a forma de um X, um detalhe que pode ser uma piscadinha para a franquia X. O que chama atenção é a nova armadura. Ela está mais robusta, com linhas contemporâneas e uma proposta estética que mistura elementos clássicos com design futurista. Ainda não sabemos todos os poderes que ele terá, nem os detalhes da trama, mas um ponto já está confirmado: Dr. Wily continua como grande vilão.
A Capcom também liberou um concurso aberto aos fãs. A missão é desenhar o próximo Robot Master do jogo. Ou seja, você pode enviar sua ideia e, quem sabe, ver sua criação no jogo final. Para quem é criativo e fã da série, essa é uma oportunidade única.
O que sabemos por enquanto
Nome oficial: Mega Man Dual Overdrive
Visual com armadura atualizada que mistura referências clássicas e design moderno
Vilão confirmado: Dr. Wily
Concurso para criação do próximo Robot Master
Previsão de lançamento em 2027
O que observar
Detalhes dos poderes e mecânicas
Possível relação com a linha X
Regras do concurso
Anúncio das plataformas e data exata de lançamento
Mega Man Dual Overrride chega prometendo unir passado e futuro da série, trazendo referências para os fãs antigos e novidades suficientes para atrair novos jogadores. E se você gosta de criar personagens, participar do concurso pode ser a oportunidade de ver sua ideia ganhar vida dentro de um jogo oficial da franquia.
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
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