Arte à base de píxeis, estrutura Metroidvania, e conteúdo gerado aleatoriamente, têm sido os pilares de muitos jogos Indie, e este Chasm é mais um que encaixa nesse lote. É mais uma proposta retro com elementos modernos, uma aventura 2D com gráficos que parecem saídos da geração 16 bits. Ainda recentemente tivemos algo parecido, Dead Cells, que é fantástico, e por isso, a missão de Chasm passa por mostrar que é digno de destaque – uma missão que se assemelha à do protagonista, que tenta provar o seu mérito para se tornar cavaleiro do reino.
Então e como prova alguém que é digno de ser cavaleiro? Bem, neste caso isso passa por responder ao pedido de ajuda de uma aldeia, uma aldeia que é essencial para o reino devido á sua capacidade para gerar recursos. Quando chegámos à aldeia, um ancião informou-nos que todos os habitantes foram levados por monstros, isto depois de terem usado explosivos para explorarem as minas. Ao fazerem isto, libertaram criaturas medonhas que os levaram. Agora cabe ao aspirante a cavaleiro explorar estas minas para salvar o dia.
O elemento de criação aleatória surge na forma de grutas e cavernas que vão explorar, o que significa que a estrutura das minas é sempre diferente. O design ao estilo de Metroidvania surge na exploração dessas mesmas minas, com save points limitados, e apenas alguns atalhos que vão desbloqueando pelo caminho. Misturem habilidades que vão ganhando com o tempo, alguns bosses, uma jogabilidade retro, e têm a fórmula de Chasm.
ganhar novas Dito isto, não é um jogo tão aberto quanto outros Metroidvania. Só existe realmente um caminho a seguir, com algumas áreas secretas para descobrirem. Se optarem por explorar esses caminhos alternativos vão ser recompensados, mas o facto do caminho ser quase sempre evidente evita alguns momentos de frustração associados a outros jogos do mesmo género.
Ao longo da aventura terão acesso a uma boa dose de armas, umas desenhadas para ataques de curto alcance, outras propícias a ataques à distância. À medida que avançam, vão salvando habitantes da aldeia, o que dá acesso a serviços e mercadores. Desta forma conseguem renovar o equipamento e desbloquear habilidades novas, numa estrutura que vai apresentando novas camadas de profundidade com o passar do tempo.
Os inimigos são variados, mas pouco originais. Os típicos esqueletos, zombies, lobisomens, e assim por diante. Quanto mais avançam pelas minas, mais difíceis se tornam, e aprender os seus ritmos de ataque torna-se essencial para o sucesso. Ao derrotarem estes inimigos sobem de nível, ganham pontos de atributos, e conseguem moedas para comprarem ferramentas novas. O ciclo típico do género, mas que funciona bem.
Tratando-se de um jogo ao estilo Metroidvania, também vão ganhando habilidades e acessórios que permitem aceder a áreas que anteriormente não conseguiam aceder. Estas habilidades incluem ações como saltos duplos, ou a capacidade para a personagem se agarrar a saliências. É a base de qualquer jogo de plataformas 2D, mas não esperem grandes facilidades. Saltar numa sala cheia de armadilhas enquanto são perseguidos por inimigos, não é uma tarefa simples.
O ambiente em si será o ponto mais forte de Chasm, sobretudo quando começam a passar das cavernas básicas para criptas, salões, e uma série de outros locais impressionantes. A inspiração em Castlevania é óbvia, mas a história até consegue justificar a passagem para estas localizações, sobretudo à medida que começam a desvendar o mistério sobre o que realmente aconteceu à população.
Chasm não é um mau jogo, longe disso até. É um metroidvania competente com alguns elementos roguelike, mas não faz nada de novo e tem forte concorrência no mercado. É um jogo de ação e plataformas com um espírito retro, e embora não seja a melhor opção do género, pode ser divertido para quem é realmente fã deste tipo de jogos – sobretudo se o apanharem numa boa promoção. Só não esperem uma experiência memorável.
Créditos , gamereactor – link original https://www.gamereactor.pt/analises/370963/Chasm/?rs=rss
Nintendo Switch 2 e Mario Kart Road: O Novo Gigante das Corridas?
O Nintendo Switch 2 foi anunciado e, com ele, veio Mario Kart Road, o jogo que promete superar o sucesso de Mario Kart 8 Deluxe, o título mais vendido do Switch original. Com a proposta de um mundo aberto, mais conectividade e mudanças na personalização de karts, o jogo gera expectativas altíssimas. Mas será que ele vai vender bem?
O Nintendo Switch 2 foi anunciado e, com ele, veio Mario Kart Road, o jogo que promete superar o sucesso de Mario Kart 8 Deluxe, o título mais vendido do Switch original. Com a proposta de um mundo aberto, mais conectividade e mudanças na personalização de karts, o jogo gera expectativas altíssimas. Mas será que ele vai vender bem?
O Primeiro Jogo do Nintendo Switch 2
Desde o primeiro teaser do Nintendo Switch 2, Mario Kart Road chamou atenção. A grande novidade é a implementação de um mundo aberto, algo inédito na franquia. Com um visual atualizado e personagens mais expressivos, o jogo está pronto para inovar.
Novidades no Gameplay
Mundo Conectado: Agora, ao terminar uma corrida, você deve dirigir até a próxima pista, adicionando uma nova camada de exploração ao jogo.
Modo Sobrevivência: Com suporte para 24 jogadores, os últimos colocados são eliminados a cada volta até que restem apenas os melhores competidores.
Novas Mecânicas: O jogo traz a possibilidade de deslizar em meio-fios e usar atalhos através de água e mato, eliminando a necessidade do Lakitu para resgatar os pilotos.
Mudanças Climáticas: Ventos e chuvas afetam a jogabilidade e trazem um novo nível de desafio.
Personagens e Customização
Diferente de Mario Kart 8, desta vez não haverá personagens repetidos. Skins temáticas substituem variações como Metal Mario ou Tanooki Mario. Além disso, novos personagens foram adicionados, incluindo inimigos clássicos do universo Mario, como o Peixe Esqueleto e o Pinguim de Mario 64.
Expansão e DLCs
A Nintendo já indicou que pode expandir o jogo com DLCs, incluindo personagens de outras franquias e pistas temáticas. Link e o universo de Zelda são candidatos prováveis para futuras adições.
Preço e Polêmica
Mario Kart Road será lançado por US$ 80 no formato digital e possivelmente US$ 90 na mídia física, um aumento considerável em relação aos preços tradicionais. No Brasil, o valor pode ultrapassar R$ 500 devido aos impostos.
Vale a Pena?
O novo jogo da Nintendo traz inovações significativas, especialmente com seu mundo aberto e novo modo de sobrevivência. No entanto, o aumento de preço e a remoção de algumas opções de personalização podem gerar opiniões divididas.
Assim que for lançado, comprarei
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Conheça o MENOR video game do MUNDO – SEGA Game gear Micro
Se você é fã da Sega e de consoles portáteis, precisa conhecer o Game Gear Micro. Esse pequeno dispositivo é a última investida da Sega na onda dos mini consoles e foi lançado exclusivamente no Japão. Mas será que vale a pena investir nesse console portátil?
Se você é fã da Sega e de consoles portáteis, precisa conhecer o Game Gear Micro. Esse pequeno dispositivo é a última investida da Sega na onda dos mini consoles e foi lançado exclusivamente no Japão. Mas será que vale a pena investir nesse console portátil?
O Que É o Game Gear Micro?
O Game Gear Micro é uma versão reduzida do clássico Game Gear, mas com apenas 4 jogos embutidos por modelo. Ele foi lançado em quatro cores diferentes: preto, azul, vermelho e amarelo, e cada um deles vem com jogos distintos. No Japão, o preço pode até ser razoável, mas no Brasil chega a custar cerca de R$ 1.000, o que levanta a questão: vale a pena?
Os Jogos Incluídos
Cada versão do Game Gear Micro tem uma seleção diferente de jogos:
Game Gear Micro Preto: Sonic the Hedgehog, OutRun, Puyo Puyo 2 e Royal Stone.
Game Gear Micro Azul: Sonic Chaos, Gunstar Heroes, Sylvan Tale e Baku Baku Animal.
Game Gear Micro Vermelho: Shinobi, Columns, Megami Tensei Gaiden: Last Bible e Last Bible Special.
Game Gear Micro Amarelo: Shining Force Gaiden, Shining Force Gaiden II, Shining Force Gaiden: Final Conflict e Nazo Puyo.
Esses são jogos 8-bit que podem ter seu charme, mas também sofrem preconceito entre jogadores modernos que preferem experiências mais dinâmicas e detalhadas.
Um Console Para Colecionadores
O Game Gear Micro é um console minúsculo, sendo menor que um chaveiro. Ele é alimentado por duas pilhas AAA e também pode ser carregado via entrada USB. Apesar do tamanho reduzido, os botões são bem feitos e proporcionam uma jogabilidade razoável.
Porém, o grande problema é o preço: no Brasil, o valor dele é tão alto que você poderia comprar um Nintendo Switch Lite por quase o mesmo preço!
Vale a Pena?
Se você é um colecionador e gosta de consoles raros, o Game Gear Micro pode ser uma boa adição à sua coleção. Mas, se você procura uma experiência mais robusta e acessível, talvez seja melhor investir em outra opção.
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