Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar a historia de Crash Team Racing Nitro-Fueled, que é o remake de Crash Team Racing do Playstation 1, e sim o jogo ta INCRIVEL

CRASH VIROU MARIO KART EM Crash Team Racing Nitro-Fueled 😍

Espero que gostem!!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com

🔥 #rkplay #crash #crashteamracing

PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Historia de Pokemon https://youtu.be/K7jy-p67h9o
Pokémon Lost Silver https://youtu.be/Eeo6JhPexjw
Detetive pikachu filme https://youtu.be/vAwVO9eiOgQ

Crash TEam Racing Nitro Fulled https://youtu.be/sCEnSaVB0fU

Jump Force https://youtu.be/_mXIAtWaoAQ
Dragon Ball Adventure com Sonic https://youtu.be/a-TXlyxoHAc
Dragon Ball REVENGE https://youtu.be/i9m_TOYFDCI

Historia Detalrune https://youtu.be/s2ZCYTHW4oM
Bendy And the ink Machine https://youtu.be/cJASLn6Hckw

Super Mario Blue Twilight https://youtu.be/hXmkK-tw_90

Mais Sobre Crash Team Racing Nitro Fulled

Crash Team Racing Nitro-Fueled é um futuro jogo de corrida de karts, desenvolvido pela Beenox e publicado pela Activision. O jogo é uma recriação do primeiro jogo de corrida da série Crash Bandicoot; Crash Team Racing, que foi originalmente desenvolvido pela Naughty Dog para o PlayStation nos anos 90, com personagens e pistas reimaginadas do jogo Crash Nitro Kart. O jogo será lançado em 21 de junho de 2019.

Depois do sucesso do Crash Bandicoot N. Sane Trilogy, uma compilação refeita dos três primeiros jogos da série Crash Bandicoot, especulou-se que o Crash Team Racing seria refeito futuramente.

O jogo foi anunciado na The Game Awards em dezembro de 2018, e será lançado para PlayStation 4, Nintendo Switch e Xbox One em 21 de junho de 2019.[2] Semelhante com o N. Sane Trilogy, o jogo será recriado com novos recursos, adicionando novos conteúdos incluindo modo online, personalização de kart (incluindo karts e todas as pistas da sequência indireta, Crash Nitro Kart) e o principal antagonista do jogo, Nitros Oxide, que era exclusivamente um personagem chefe no jogo original

Serão adicionadas temporadas gratuitas pós-lançamento com novas pistas originais, personagens e itens de personalização

Como no original Crash Team Racing, Nitro-Fueled é um jogo de corrida da série Crash Bandicoot. Jogadores devem evitar obstáculos e navegar pelas diversas pistas para alcançar a linha de chegada, utilizando power-ups colocados pela pista para conseguir um turbo ou atingir os oponentes. O jogo possui modos de corrida rápida (arcade) e copas, assim como um modo aventura, com um lobby, diversas corridas e batalhas com chefes. O modo aventura foi acrescido de novas cinemáticas, e foi dividido, nesta edição do jogo, em dois modos: o modo clássico, que dá ao jogador a experiência de reviver com novos gráficos o jogo de 1999, e o modo nitro-fueled, que permite a troca de personagens, karts e skins a qualquer tempo, assim como escolher o nível de dificuldade.

Nitro-Fueled adiciona diversos novos elementos não presentes no jogo original, incluindo o modo multijogador online e a habilidade de escolher diferentes karts, que podem ser customizados pelo jogador. A customização inclui o corpo do veículo, cores, decalques, rodas e figurinhas, que podem ser conseguidas com Wumpa Coins, dentro do jogo, e ao ganhar corridas. Há também animações de pódio.

O jogo adiciona conteúdo substancial de Crash Nitro Kart, incluindo todos os personagens, pistas de corrida, arenas de batalha, karts e modos de batalha, com também karts e skins adicionais de Crash Tag Team Racing.

Personagens
Os personagens jogáveis já anunciados incluem todos os presentes e Crash Team Racing e em Crash Nitro Kart, com um total de 35 até o momento.

O jogador inicia com os 8 personagens clássicos de Crash Team Racing, os outros podem ser desbloqueados ao serem derrotados no modo aventura e ao completar desafios.

Iniciantes: personagens que têm velocidade normal, boa aceleração e ótima habilidade em virar, como Polar, Pura, Krunk, Real Velo, Zam, ou Ripper Roo.

Intermediários: personagens que possuem bom status em velocidade, aceleração e virar, como Crash, Dr. Neo Cortex, Coco Bandicoot, Dr. N.Gin, Small Norm, Nash, N. Trance, Geary, Komodo Joe, Pinstripe, Fake Crash, ou Nitros Oxide

Avançados: personagens que possuem ótima velocidade, boa aceleração, mas habilidade limitada em virar, como por exemplo Tiny Tiger, Dingodile, Crunch, Big Norm, Zem, Papu Papu, N.Tropy ou Penta Penguim.

Personagens de temporada: Tawna, Ami, Isabella, Megumi, Liz (conhecidas como Trophy Girls, agora como Nitro Squad), Baby T, Baby Crash, Baby Coco, Spyro.

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Published

on

By

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

Continue Reading

Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

Published

on

By

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending