Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos falar do famoso sonic SATam o desenho que dava até medo de assustador e sombrio que era a historia original
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos falar do famoso sonic SATam o desenho que dava até medo de assustador e sombrio que era a historia original
Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay
Sonic the Hedgehog (também conhecido como Sonic Saturday AM ou Sonic SatAM) é um desenho animado norte-americano produzido pela DIC Entertainment, adaptado da série de videogame da Sega, Sonic the Hedgehog.
O desenho estreou nos Estados Unidos no dia 13 de junho de 1993 no canal ABC. Foi transmitido até 1994.
Sonic the Hedgehog e os Lutadores da Liberdade precisam acabar com o maléfico Dr. Robotnik para restaurar a paz para Mobotrópolis. Os Lutadores são liderados pela Princesa Sally Acorn, herdeira do trono; Rotor, um cérebro inventor; o atrapalhado e covarde Antoine D’Collete, sempre irritado por Sonic; Bunnie Rabbot, uma lebre que teve metade de seu corpo robotizado; Miles “Tails” Prower, um aprendiz de lutador da liberdade que tem como ídolo Sonic; etc.
O desenho apresentou alguns elementos dos videogames da Sega (Fases Speciais e também situações baseadas nas do jogos do Genesis, onde mostra o controle do mesmo e indica os botões que se devem apertar se ocorrer a mesma situação no jogo) apesar de não focar neles. O sucesso do SatAM foi transformado em uma série de quadrinhos da editora Archie (que mesmo com o fim de SatAM, continuou sendo publicada até 2017).
No Brasil, foi lançado em VHS em 1994 e 1995 com a dublagem Gabia e no SBT foi transmitido em 1999 até 2002 com uma redublagem feita pelo Estudio de Dublagem Herbert Richers para o SBT.
Em Portugal, foi transmitido na RTP1 em 1995, e no dia 1 de janeiro de 2012 começou a ser exibido no KidsCo, juntamente com Sonic Underground.
No início dos anos 2000, a Shout! Factory e a Sony BMG Music Entertainment lançaram DVDs da série nos Estados Unidos, enquanto no Brasil, a MD Movie lançou um DVD com uma dublagem e títulos diferentes, mas devido as poucas vendas do DVD no Brasil, parou de ser vendido, recentemente nos EUA, a NCircle Entertainment e a Cookie Jar Entertainment relançaram os DVDs em 2012.
Personagens
Guerreiros da Liberdade
Sonic, o Ouriço – O protagonista com o dom da velocidade. Ele luta contra Robotnik e sua tirania desde seu domínio do reino de Mobotropolis robotizando todos seus habitantes inclusive seu tio Chuck. É amigo da Sally desde a infância com quem divide lugar de líder dos Guerreiros da Liberdade. Tem uma personalidade muito arrogante além de frequentemente fazer brincadeiras bobas mesmo nos momentos sérios. Sua comida favorita são Cachorros-quentes (Chili-Dogs na dublagem original).
Princesa Sally Acorn – Antiga princesa de Mobotropolis e filha do Rei Acorn que luta contra a tirania de Robotnik desde a perda de seu pai. É séria e muito inteligente tendo ajuda sempre de seu mini computador Nicole que frequentemente te dá informações para decifrar questões. Muitas vezes não tolera as brincadeiras de Sonic sendo que frequentemente sai em missões ao lado dele, apesar disso ela gosta dele e quer o seu bem. Na primeira temporada ela praticamente não tinha roupas tendo apenas um par de sapatos azuis, sendo que já na segunda temporada ela passa a usar uma jaqueta azul.
Tails – É o membro mais jovem da equipe sendo apenas uma criança. Ao contrário dos jogos ele possui uma importância quase insignificante no desenho já que não costuma participar das missões quase sempre ficando em Knothole. Ele também possui a habilidade de voar graças a seus dois rabos mantida dos jogos originais. Assim como em AoStH seus pelos são marrons ao invés de laranjas como nos jogos.
Vilões
Dr. Robotnik – O grande vilão da série. Um cientista louco e sem coração que tenta dominar todo o mundo transformando os animais em seu exército de escravos robôs. Ele detesta Sonic (a quem ele chama apenas de Ouriço) e seus amigos dos Guerreiros da Liberdade que frequentemente estragam seus planos. Antes de dominar o reino ele se chamava Julian e fez o Rei Acorn desaparecer o lançando no vórtex, e em seguida prendendo quase todos do reino os transformando em robôs. Ele tem um dos braços robotizados devido a um acidente causado por Sonic ao voltar no tempo o fazendo seu braço atravessar os raios do robotizador. Ao final da série ele é derrotado por Sonic e Sally através de uma gema desaparecendo junto de sua base. Assim como em AoStH ele também tem um visual muito diferente comparado ao dos jogos, porém sendo menos exagerado e mais realista que a versão anterior.
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.