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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos falar do famoso sonic SATam o desenho que dava até medo de assustador e sombrio que era a historia original

DESENHO do SONIC que dava MEDO😵| SONIC SAT am

Espero que gostem!


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Sonic the Hedgehog (também conhecido como Sonic Saturday AM ou Sonic SatAM) é um desenho animado norte-americano produzido pela DIC Entertainment, adaptado da série de videogame da Sega, Sonic the Hedgehog.

O desenho estreou nos Estados Unidos no dia 13 de junho de 1993 no canal ABC. Foi transmitido até 1994.

Sonic the Hedgehog e os Lutadores da Liberdade precisam acabar com o maléfico Dr. Robotnik para restaurar a paz para Mobotrópolis. Os Lutadores são liderados pela Princesa Sally Acorn, herdeira do trono; Rotor, um cérebro inventor; o atrapalhado e covarde Antoine D’Collete, sempre irritado por Sonic; Bunnie Rabbot, uma lebre que teve metade de seu corpo robotizado; Miles “Tails” Prower, um aprendiz de lutador da liberdade que tem como ídolo Sonic; etc.

O desenho apresentou alguns elementos dos videogames da Sega (Fases Speciais e também situações baseadas nas do jogos do Genesis, onde mostra o controle do mesmo e indica os botões que se devem apertar se ocorrer a mesma situação no jogo) apesar de não focar neles. O sucesso do SatAM foi transformado em uma série de quadrinhos da editora Archie (que mesmo com o fim de SatAM, continuou sendo publicada até 2017).

No Brasil, foi lançado em VHS em 1994 e 1995 com a dublagem Gabia e no SBT foi transmitido em 1999 até 2002 com uma redublagem feita pelo Estudio de Dublagem Herbert Richers para o SBT.

Em Portugal, foi transmitido na RTP1 em 1995, e no dia 1 de janeiro de 2012 começou a ser exibido no KidsCo, juntamente com Sonic Underground.

No início dos anos 2000, a Shout! Factory e a Sony BMG Music Entertainment lançaram DVDs da série nos Estados Unidos, enquanto no Brasil, a MD Movie lançou um DVD com uma dublagem e títulos diferentes, mas devido as poucas vendas do DVD no Brasil, parou de ser vendido, recentemente nos EUA, a NCircle Entertainment e a Cookie Jar Entertainment relançaram os DVDs em 2012.

Personagens
Guerreiros da Liberdade
Sonic, o Ouriço – O protagonista com o dom da velocidade. Ele luta contra Robotnik e sua tirania desde seu domínio do reino de Mobotropolis robotizando todos seus habitantes inclusive seu tio Chuck. É amigo da Sally desde a infância com quem divide lugar de líder dos Guerreiros da Liberdade. Tem uma personalidade muito arrogante além de frequentemente fazer brincadeiras bobas mesmo nos momentos sérios. Sua comida favorita são Cachorros-quentes (Chili-Dogs na dublagem original).
Princesa Sally Acorn – Antiga princesa de Mobotropolis e filha do Rei Acorn que luta contra a tirania de Robotnik desde a perda de seu pai. É séria e muito inteligente tendo ajuda sempre de seu mini computador Nicole que frequentemente te dá informações para decifrar questões. Muitas vezes não tolera as brincadeiras de Sonic sendo que frequentemente sai em missões ao lado dele, apesar disso ela gosta dele e quer o seu bem. Na primeira temporada ela praticamente não tinha roupas tendo apenas um par de sapatos azuis, sendo que já na segunda temporada ela passa a usar uma jaqueta azul.

Tails – É o membro mais jovem da equipe sendo apenas uma criança. Ao contrário dos jogos ele possui uma importância quase insignificante no desenho já que não costuma participar das missões quase sempre ficando em Knothole. Ele também possui a habilidade de voar graças a seus dois rabos mantida dos jogos originais. Assim como em AoStH seus pelos são marrons ao invés de laranjas como nos jogos.
Vilões
Dr. Robotnik – O grande vilão da série. Um cientista louco e sem coração que tenta dominar todo o mundo transformando os animais em seu exército de escravos robôs. Ele detesta Sonic (a quem ele chama apenas de Ouriço) e seus amigos dos Guerreiros da Liberdade que frequentemente estragam seus planos. Antes de dominar o reino ele se chamava Julian e fez o Rei Acorn desaparecer o lançando no vórtex, e em seguida prendendo quase todos do reino os transformando em robôs. Ele tem um dos braços robotizados devido a um acidente causado por Sonic ao voltar no tempo o fazendo seu braço atravessar os raios do robotizador. Ao final da série ele é derrotado por Sonic e Sally através de uma gema desaparecendo junto de sua base. Assim como em AoStH ele também tem um visual muito diferente comparado ao dos jogos, porém sendo menos exagerado e mais realista que a versão anterior.

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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