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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

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Mais Sobre Pokémon Rumble World

Pokémon Rumble World (みんなのポケモンスクランブル, Minna no Pokémon Sukuranburu?, Everyone’s Pokémon Scramble) é um jogo eletrônico de Pokémon, desenvolvido por Ambrella e publicado por The Pokémon Company, exclusivo para o Nintendo 3DS. É o quarto jogo da sub-série Pokémon Rumble, e apresenta versões de brinquedo de pelo menos 719 criaturas das seis primeiras gerações. O jogo foi lançado pela primeira vez em todo o mundo como um título de download gratuito na Nintendo eShop, em 8 de abril de 2015, com versões físicas disponíveis em lojas no Japão em novembro seguinte, Europa em janeiro de 2016 e América do Norte em abril de 2016.

Pokémon Rumble World (Japonês: Min ん な ポ ケ ン ス ラ ブ ブ ル Hepburn: Minna no Pokémon Sukuranburu, Pokémon Scramble de Todos) é um videojogo de acção freemium da série Pokémon desenvolvido pela Ambrella, publicado pela The Pokémon Company e distribuído pela Nintendo para a Nintendo 3DS. É o quarto jogo das subseries de Pokémon Rumble e apresenta versões de brinquedo de pelo menos 719 criaturas das primeiras seis gerações. O jogo foi lançado mundialmente como um título de download gratuito no Nintendo eShop em 8 de abril de 2015, com versões físicas de varejo disponíveis no Japão em novembro seguinte, na Europa em janeiro de 2016 e na América do Norte em abril de 2016
Pokémon Rumble World é um jogo de ação com uma perspectiva de cima para baixo que faz com que os jogadores assumam o papel de seu personagem Mii no Kingdom of Toys, um terreno povoado por versões de brinquedos de 719 espécies distintas de Pokémon. A pedido do rei, o jogador deve viajar para várias terras lutando e coletando novos Pokémon para aumentar sua classificação de aventura, concedendo-lhes acesso a novos itens e áreas. Ao assumir o controle direto de seus Pokémon, eles podem envolver outras criaturas em combate em tempo real.

O jogo usa uma forma de moeda chamada Poké Diamonds, que pode ser obtida através de jogabilidade normal, comprada diretamente com dinheiro real através do Nintendo eShop, ou trocada através do StreetPass. [5] No entanto, existe um limite no uso real da moeda no jogo, e os jogadores podem comprar um máximo de 3.000 Poké Diamonds através deste método. [6] Depois de comprar 3.000 deles, uma mina aparecerá, concedendo 40 deles uma vez por dia. O Poké Diamonds pode ser usado para desbloquear recursos como aumentar a chance de encontrar certos Pokémon, viagens no jogo, continuar a jogar um estágio após a falta de vida de um Pokémon ou armazenamento adicional de Pokémon. Desafios, que são missões com um conjunto específico de metas, também podem garantir Poké Diamonds, além de itens cosméticos, como roupas.

A primeira menção de Pokémon Rumble World apareceu na entrada do jogo no site de classificação de conteúdo do Australian Classification Board em março de 2015. [7] Foi anunciado oficialmente duas semanas depois pela Nintendo em uma edição de 01 de abril de 2015 de sua transmissão pela Nintendo Direct, juntamente com uma data mundial de lançamento marcada para a semana seguinte no Nintendo eShop. [8] Em 2 de outubro de 2015, a Nintendo revelou que o título receberia uma versão física do varejo no Japão no mês seguinte, [2] com a Nintendo of Europe emitindo um comunicado de imprensa afirmando que uma versão em varejo inglesa também chegaria à Europa em janeiro de 2016 [3] As versões de varejo do Rumble World removem o suporte para compras no jogo e, em vez disso, concedem ao player acesso a todo o conteúdo desde o início.

Pokémon Rumble World ganhou 32 de 40 pontos na revista japonesa Famitsu, com base em avaliações individuais de 8, 8, 8 e 8. [10] O jogo recebeu notas mistas dos críticos, ganhando 58 dos 100 do Metacritic. [9] Destructoid sentiu que o freemium pay model do jogo estava a um passo do Pokémon Shuffle, chamando-o de “Not bad, actually”, e que permitiria aos jogadores ganharem moeda no jogo através de jogabilidade normal sem ser impedido por timers ou pagamentos exigidos. No entanto, o título foi criticado por ser muito simplista, chamando-o de “bastante superficial, mas muito divertido em surtos”, e que era muito curto e não tinha valor de repetição. [11] Metro também sentiu que o sistema free-to-play era “relativamente justo”, mas que o jogo geral era “terrivelmente simplista” e criticou os “valores de produção baratos” do título e “mau uso dos mitos do pokémon”.

A versão japonesa do varejo, lançada sete meses após a estréia da Nintendo eShop, vendeu 10.120 cópias na região durante sua primeira semana, estreando no número 16 nos gráficos de vendas da Media Create.

Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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