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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

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mais sobre BENDY
Bendy and the Ink Machine (em português: Bendy e a Máquina de Tinta) é um jogo eletrônico de terror de sobrevivência em primeira pessoa desenvolvido e publicado pela Kindly Beast Games (antes conhecida como theMeatly games), sob o selo “Joey Drew Studios”. O primeiro capítulo do jogo, Moving Pictures, foi lançado para Linux, macOS e Microsoft Windows via Game Jolt no dia 10 de fevereiro de 2017. O segundo capítulo, The Old Song, saiu, juntamente com uma versão remasterizada do primeiro, no dia 18 de abril de 2017. Após o jogo ter sucesso na Steam no dia 28 de fevereiro de 2017,[1] ambos os capítulos disponíveis foram lançados para a Steam a partir de 27 de abril de 2017. O terceiro capítulo, Rise and Fall, lançou em 28 de setembro de 2017. O quarto capítulo, Colossal Wonders, foi lançado no dia 30 abril de 2018, juntamente com uma versão refeitas e remasterizadas dos capítulos anteriores, principalmente a primeira. O quinto e último capítulo, The Last Reel, foi lançado em 26 de Outubro de 2018.

O jogo teve um lançamento completo, com todos os cinco capítulos, para os consoles PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch em 20 de Novembro, e está sendo feito pela Rooster Teeth Games. O jogo saiu completo com os 5 capítulos no Steam em 26 de Outubro de 2018. Um spin-Off de celular chamado “Bendy: Nightmare Run”, saiu em 15 de Agosto de 2018, sendo feito pela Karman LTD.

O Jogo também teve lançamento completo para IOS e Android a partir de 21 De Dezembro de 2018.

Capítulo Um: Figuras Que Se Movem (Moving Pictures)
O jogador começa o jogo como Henry, um animador, que recebe uma carta para retornar ao seu antigo local de trabalho, um estúdio de animação chamado Joey Drew Studios. Mas ao chegar, ele se depara com um segundo estúdio chamado “Silivision”, do mesmo proprietário que é homônimo e um velho amigo de Henry, chamado Joey Drew. Ao chegar, o lugar parece deserto e possuindo vários tubos de tinta. Ao explorar, Henry encontra a Máquina de Tinta, bem como evidências de que Joey começou a praticar com o oculto, encontrando um cadáver de Boris, O Lobo, um dos personagens dos desenhos animados que aparecem nos cartazes dos desenhos animados de Joey, com o peito aberto. Ao restaurar a força para a Máquina de Tinta, Henry é atacado por uma versão de tinta viva de outro personagem do desenho animado, o Bendy, e atrás da criatura, haviam correntes levando a Máquina de Tinta abaixo. O telhado do estúdio estava caindo e desmoronando, jorrando tinta para todos os lados. Henry tenta correr para a saída, mas quase na porta, o chão se quebra e ele cai em uma sala subterrânea secreta. Após Henry drenar tinta, ele encontra um machado e quebra a madeira que bloqueava o caminho. Ele entra em uma sala, onde encontra três caixões e um pentagrama pintado com tinta no chão. Ao se aproximar do pentagrama, Henry recebe flashbacks da Máquina de Tinta, de uma cadeira de rodas e da figura de Tinta, o Bendy, e logo após desmaia.

Capítulo Dois: A Velha Canção (The Old Song)
Ao acordar, Henry começa a encontrar mais evidências de Joey e o diretor musical Sammy Lawrence, que usa uma máscara Bendy e parece estar coberto de tinta. Aparentemente preso no estúdio, Sammy enlouqueceu e começou a adorar Bendy como uma forma de divindade, acreditando que o demônio do desenho animado era um demônio real. Quando Henry anda pela poça de tinta, Henry encontra Sammy carregando um cartaz do Bendy. Após abrir a porta fechada, Henry termina no Departamento de Música do estúdio, seguindo faixas através de gravações para encontrar o caminho de fora. Ao tentar escapar, ele encontra The Searchers, gotas de tinta que se formam em figuras humanóides e tentam atacá-lo. Durante o caminho para encontrar as válvulas de drenagem, um dos “Searchers” com um chapéu-coco e segurando a válvula, foge do Henry ao se aproximar, forçando a ele perseguir e no final esmagar. Henry descobre que era o Jack Fain, um dos funcionários de Joew Drew Studios corrompido, e pede desculpas, antes de comentar sobre o seu chapéu-coco de como é bonito. Depois de drenar a piscina de tinta, Henry é atacado e desmaiado por Sammy Lawrence. Sammy prende Henry a uma cadeira e explica que ele tem que sacrificar Henry para fazer com que “Bendy” o liberte de seu corpo de tinta. Quando “Bendy” chega, ele ataca e mata Sammy em vez disso, e eventualmente persegue Henry; Depois de fugir, Henry encontra uma versão viva de Boris e, logo após, o capítulo termina.

Análise

Metroid Prime 4 é Bom Mesmo? Análise Completa do melhor jogo do Nintendo Switch 2

Metroid Prime 4 divide opiniões com seu mundo semiaberto, foco em exploração e mudanças na jogabilidade. Veja a análise completa com pontos positivos, negativos e final explicado.

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Metroid Prime 4 chegou cercado de expectativa. Depois de anos em desenvolvimento, reinícios e silêncio absoluto da Nintendo, o jogo finalmente foi lançado prometendo renovar a franquia. Mas será que conseguiu?

Neste artigo, vou analisar tudo o que Metroid Prime 4 faz de certo, onde ele erra e se realmente vale a pena jogar.


Metroid Prime 4 tenta reinventar a franquia

O jogo aposta forte em uma estrutura que mistura exploração, narrativa e mundo semiaberto, algo que não fazia parte da essência da franquia original.

Apesar disso, ele ainda carrega o DNA clássico do Metroid:

  • exploração metódica
  • backtracking
  • progressão por habilidades
  • foco em ambientação

O problema é que essa nova abordagem nem sempre funciona.


Metroid Prime 4 não é um mundo aberto de verdade

Mesmo parecendo um mundo aberto, o jogo é altamente limitado.

Você explora grandes áreas conectadas, mas:

  • só avança quando desbloqueia habilidades específicas
  • precisa seguir uma ordem pré-definida
  • muitas áreas parecem abertas, mas são bloqueadas artificialmente

Isso faz com que o jogo finja liberdade, mas mantenha tudo sob controle.


Combate funciona, mas não é o foco

O combate é sólido e bem construído, principalmente nos chefes.
Porém, o foco do jogo não é ação intensa, e sim exploração e observação.

Se você espera algo próximo de um FPS rápido, vai se frustrar.

Metroid Prime 4 é mais sobre entender o ambiente do que reagir rapidamente.


Samus muda, mas continua distante

Após a recepção negativa de Metroid: Other M, a Nintendo optou por deixar Samus praticamente muda.

Ela quase não se expressa.
Outros personagens falam por ela.

Isso cria uma narrativa estranha, distante e pouco emocional. Em muitos momentos, parece que os acontecimentos não têm peso real.


História ambiciosa, mas irregular

A trama envolve:

  • uma civilização extinta
  • cristais psíquicos
  • um planeta condenado
  • o retorno de Silux

A ideia é boa, mas a execução sofre. Muitos personagens surgem e desaparecem rápido demais, sem criar conexão emocional.

O vilão tem presença, mas não impacto suficiente.


O problema do mundo aberto e da moto

A inclusão da moto e das áreas abertas é um dos pontos mais controversos.

O mapa é grande, mas vazio.
A exploração vira deslocamento.
A moto serve mais como transporte do que como mecânica divertida.

O jogo tenta ser um Zelda moderno, mas não tem a liberdade que faz Zelda funcionar.


Chefes e desafios

Os chefes são o ponto alto do jogo:

  • visuais impressionantes
  • uso criativo dos poderes
  • boa variedade

Mas alguns encontros são longos demais e dependem de mecânicas pouco intuitivas.


Progressão travada e ritmo quebrado

Para avançar, o jogo obriga o jogador a:

  • coletar cristais
  • revisitar áreas antigas
  • cumprir objetivos secundários obrigatórios

Isso quebra totalmente o ritmo da narrativa e alonga artificialmente a campanha.


Final e conclusão

O final é simbólico, bonito e coerente, mas previsível.

Samus cumpre seu papel, o ciclo se fecha e a história termina de forma segura, sem grandes riscos narrativos.

Existe um final secreto, mas ele pouco altera o impacto geral.


Vale a pena jogar Metroid Prime 4?

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Vale a pena se você:

  • Gosta de exploração e ambientação
  • É fã da franquia Metroid
  • Curte jogos mais contemplativos

Talvez não seja para você se:

  • Quer ação constante
  • Prefere liberdade total
  • Não gosta de backtracking

Metroid Prime 4 não é um jogo ruim.
Mas também não é revolucionário.

Ele tenta agradar novos públicos sem abandonar os antigos, e acaba ficando no meio do caminho.

Ainda assim, é uma experiência importante para o futuro da franquia e mostra que a Nintendo ainda acredita em Metroid.

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Games

Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026?

Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

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Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

O Switch 2 é o novo videogame da nova geração da Nintendo e isso significa duas coisas muito importantes. Primeiro, ele já começa com jogos novos e grandes lançamentos pensados diretamente para o hardware. Segundo, ele herda praticamente toda a biblioteca da geração passada, o que dá um catálogo gigantesco logo de cara.

Se você já tem um Switch 1, o upgrade faz bastante sentido. A diferença de desempenho, estabilidade e qualidade gráfica é bem perceptível. Jogos que antes rodavam com quedas de frame ou resolução mais baixa agora rodam de forma muito mais sólida. É aquele salto que você sente jogando, não só lendo ficha técnica.

Agora, se você nunca teve um Switch, aí a vantagem é ainda maior. Você entra direto em um ecossistema recheado de jogos incríveis. Dá pra jogar desde clássicos como Zelda, Mario e Smash Bros até lançamentos mais recentes como Metroid Prime, Donkey Kong Bananza e o novo Mario Kart. É conteúdo praticamente infinito.

Outro ponto muito forte é que o Switch 2 virou uma plataforma extremamente segura para jogos multiplataforma. Muitos títulos grandes estão chegando nele, como Resident Evil Requiem, Pragmata e outros que antes pareciam impossíveis em um console da Nintendo. Além disso, esses jogos costumam chegar com preços mais acessíveis em comparação a outras plataformas.

E claro, não dá pra ignorar a portabilidade. Poder jogar tudo isso no modo portátil continua sendo um diferencial absurdo. É aquele tipo de console que funciona tanto para quem joga em casa quanto para quem gosta de jogar em qualquer lugar.

O futuro também parece bem promissor. Ainda temos muitos jogos da própria Nintendo por vir, como novos Zeldas, futuros Smash Bros e títulos esportivos que sempre vendem muito bem. É uma base sólida, com suporte garantido por muitos anos.

Sendo bem sincero, acho muito difícil alguém se arrepender de comprar um Switch 2. O console está bem servido, tem uma biblioteca forte, bons exclusivos e um suporte que inspira confiança. A única coisa que falta para deixar ele absolutamente perfeito seria o GTA 6. Muita gente ainda tem esperança de ver esse jogo rodando nele e, do jeito que as coisas estão, eu não duvidaria nem um pouco.

Se você está pensando em entrar nessa geração, o Switch 2 é uma escolha extremamente segura.

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