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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

Espero que gostem!

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Megaman Unlimited https://youtu.be/3hsy06ERCOo
Megaman Project Zero https://youtu.be/x9Ruv3yGrK8

SAGA MEGAMAN X https://goo.gl/6caHMV
Megaman X4 https://youtu.be/RpNBxSyVuWw
Megaman X5 https://youtu.be/nBViYAB9_F8
Megaman X7 https://youtu.be/y2ERYV6Lf0w
Mega man X8 https://youtu.be/TXk-5ntuaJA

Megaman Zero 1 https://youtu.be/NTl5jFXdS_I
Megaman Zero 2 https://youtu.be/gdgpd6_WH1c
Megaman Zero 3 https://youtu.be/_nnO2XlM5CU]
Megaman Zero 4 : https://youtu.be/f5VQTQWhcXw

MEGA MAN ZERO COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman ZX https://youtu.be/Vc1YzInxzRo
MEgaman ZX ADVENT https://youtu.be/nW1DEuQtveI

MEGA MAN ZX COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman Legends https://youtu.be/jkI8ULtiSrw

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video do canal Rkplay com a Edição da Terra Nerdica #rkplay #robertokarlos #historiamegaman

Mega Man X4 é o quarto jogo da franquia Mega Man X. Foi originalmente lançado em 1º de Agosto de 1997 para o Sega Saturn e Playstation. A versão para PC foi lançada em 1998, e é compatível com Windows 95 ou superior. Foi re-lançado em 10 de Janeiro de 2006 como parte do jogo Mega Man X Collection para GameCube e Playstation 2

No ano 21XX, dois grandes exércitos Reploids existem para combater os Mavericks: Os Maverick Hunters e a Repliforce. As duas organizações colaboraram em várias ocasiões, e durante este tempo Zero fez amizade com Colonel e Íris (irmã mais nova de Colonel),Além de ele e X conhecerem General, líder da Repliforce

Em um dia, a cidade flutuante Sky Lagoon foi atacada por Mavericks, que sabotaram seu gerador de energia,fazendo-a cair sobre a cidade abaixo, matando milhares de pessoas. Como a Repliforce estava presente na área,Os Maverick Hunters acabam desconfiando de uma possível aliança da Repliforce com seus inimigos os Mavericks, algo que acaba se concretizando. Durante suas investigações na área da tragédia, X e Zero encontram Colonel e o interrogam,por sua vez ele nega as acusações desse possível ataque dizendo que só estava presente na área para salvar sua irmã. Logo após o incidente e as acusações, General realiza um pronunciamento alegando que a Repliforce prega a paz e união entre humanos e Reploids e jamais se aliaria aos inimigos, algo que é dado como mentira pelos Mavericks Hunters e dias depois a Repliforce declara-se aliada aos Mavericks e uma gigantesca guerra tem início entre os Mavericks Hunters e os Mavericks unidos com a Repliforce que gera inumeras reviravoltas e a descoberta do retorno e envolvimento de Sigma novamente.

Personagens
Mega Man X – Dublado por Kentaro Ito (Japão) e Ruth Shiraishi (EUA);
Double/Jello Man – Dublado por Yasumori Matsumoto (Japão);
Zero – Dublado por Ryoutarou Okiayu (Japão) e Wayne Dozier (EUA);
Iris – Dublada por Yūko Mizutani (Japão) e Michelle Gazepis (EUA);
Mavericks;
Colonel – Dublado por Jin Yamanoi (Japão) e Matthew Meersbergen (EUA);
General – Dublado por Ryuzaburo Ohtomo (Japão) e Mark Hagan (EUA);
Sigma – Dublado por Mugihito (Japão) e Charlie Fontana (EUA).

Jogabilidade
No início do jogo, o jogador escolhe entre X e Zero. Ambos cruzam as mesmas fases, mas operam diferentemente e enfrentam diferentes desafios. Têm que desviar de múltiplos obstáculos como detritos caindo, espinhos e destruir robôs inimigos se quiserem chegar ao fim das fases.

X utiliza seu tradicional X-Buster, usado para ataques à distância. Pode ser carregado para disparar tiros mais poderosos. Ele pode executar dashs para se mover mais rápido, ou também pular o mais alto que pode para conseguir alcançar lugares difíceis. Quando derrota um dos Mavericks ganha a sua respectiva arma que dispara um tiro similar. Porém, tem munição limitada, que é mostrada numa barra de energia ao lado do nível de saúde. Em algumas fases, ele encontra cápsulas que contêm peças que aumentam suas habilidades. Zero utiliza seu Z-Saber, sendo este mais orientado corpo a corpo. Apesar de sofrer mais danos que X, o poder e a mira de seu Z-Saber compensam. Nem todas as técnicas são baseadas em armas, mas são aprendidas a partir dos chefes, como as que aumentam seu movimento (como o dash em pleno ar ou o pulo duplo). Dos outros, ele ganha técnicas de batalha.

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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