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Super Mario 64 (スーパーマリオ64 Sūpā Mario Rokujūyon?) é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Nintendo Entertainment Analysis & Development e publicado pela Nintendo. Lançado em 1996 para o Nintendo 64, é o primeiro título da série Super Mario a oferecer gráficos tridimensionais (3D). O jogador controla o protagonista Mario, que percorre pelo castelo da princesa Peach na missão de resgatá-la de Bowser. Super Mario 64 apresenta uma jogabilidade em mundo aberto, com o seu grau de liberdade sendo através de áreas relativamente grandes compostas principalmente por polígonos tridimensionais, em vez de apenas sprites bidimensionais (2D). Ele enfatiza a exploração em vastos mundos, que exigem que o jogador complete várias missões, além das ocasionais pistas de obstáculos lineares (como nos jogos de plataforma tradicionais). Ele preserva muitos dos elementos de jogabilidade e personagens dos jogos anteriores da franquia, bem como o estilo visual.
O produtor, diretor e criador de Mario, Shigeru Miyamoto, concebeu um jogo em 3D do personagem durante a produção de Star Fox (1993). O desenvolvimento de Super Mario 64, realizado pela equipe da Nintendo Entertainment Analysis & Development, durou cerca de três anos; um ano foi dedicado ao design, enquanto os dois anos seguintes em trabalho direto. Os visuais foram criados usando o Nichimen N-World com Miyamoto pretendendo incluir mais detalhes do que nos jogos anteriores. A trilha sonora foi composta por Koji Kondo. Um modo multijogador com Luigi como personagem jogável foi planejado, mas foi descartado. Juntamente com Pilotwings 64, Super Mario 64 foi um dos jogos de lançamento do Nintendo 64. Foi lançado inicialmente no Japão em 23 de junho de 1996 e, posteriormente, na América do Norte, Europa e Austrália. Uma recriação, Super Mario 64 DS, foi lançada para o Nintendo DS em 2004, e a versão original foi relançada para o serviço Virtual Console da Nintendo no Wii e no Wii U em 2006 e 2015, respectivamente.
Super Mario 64 é um jogo eletrônico de plataforma tridimensional (3D) no qual o jogador controla Mario através de várias fases. Cada fase é um mundo fechado no qual o jogador é livre para passear em todas as direções e explorar o ambiente sem limites de tempo. Esses mundos estão cheios de inimigos que atacam Mario, bem como criaturas amigáveis que fornecem assistência, informações ou pedem um favor (como no caso dos amigáveis Bob-bombas cor-de-rosa). O jogador reúne estrelas em cada fase, com algumas delas aparecendo apenas após a conclusão de determinadas tarefas, geralmente sugeridas pelo nome da fase. Esses tarefas incluem derrotar um chefe, resolver quebra-cabeças, competir com um oponente e coletar moedas. À medida que mais estrelas são coletadas, mais áreas dos mundos do castelo se tornam acessíveis.[1][2] O jogador abre as portas do castelo com as chaves obtidas ao derrotar Bowser em fases especiais. Existem muitas minifases ocultas e outros segredos, a maioria contendo estrelas extras necessárias para a conclusão completa do jogo.[2]
Existem três power-ups especiais do boné de Mario que aparecem em certas áreas em muitas fases. A Wing Cap permite que Mario voe; a Metal Cap o torna imune a muitos danos, permite suportar o vento, andar debaixo d’água e não ser afetado por gases nocivos; e a Vanish Cap o torna parcialmente imaterial e permite que ele atravesse alguns obstáculos, como malha de arame, além de conceder invulnerabilidade a algumas formas de dano.[2] Algumas fases contêm canhões que Mario pode acessar falando com um Bob-bomba rosa. Depois de entrar em um canhão, Mario pode ser disparado para alcançar lugares distantes. Quando o jogador tem uma Wing Cap equipada, os canhões podem ser usados para alcançar grandes altitudes ou voar rapidamente na maioria das fases.[3]
As habilidades de Mario em Super Mario 64 é muito mais diversificada do que as vistas nos jogos anteriores da série.[4] O jogador pode fazer Mario andar, correr, saltar, agachar, rastejar, nadar, escalar, chutar ou socar usando o controle de jogo do Nintendo 64 que possui uma alavanca analógica e botões.
O Grande PROBLEMA do Sonic Racing Crossworlds que Ninguém Fala
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Depois da recepção morna de Team Sonic Racing, as expectativas estavam altas. E não dá pra dizer que o jogo não está tentando. Mas tem muita coisa aqui que deixou os fãs, incluindo eu, com um pé atrás.
Preço cheio que assusta
Vamos começar com o preço: R$350 na Steam e R$400 no PlayStation. Isso por um jogo que nem mesmo conta com modo história, e que ainda não entregou gameplay suficiente para justificar essa cobrança. Nem todo fã vai achar isso justo — especialmente os brasileiros, que estão cada vez mais cautelosos com os preços dos games.
Cadê o charme do Sonic Riders?
Um dos maiores destaques no anúncio foi o retorno da Stream Gear, aquela prancha voadora do Sonic Riders. Muita gente (inclusive eu) ficou empolgada com essa referência. Mas ao testar, percebi que o item não tem nada da jogabilidade clássica do Riders.
Sem mecânicas de “ar”, níveis com anéis, boosts, ou técnicas diferenciadas de manobra — a prancha virou só uma skin de carro com curva um pouco diferente. Nada que se aproxime da experiência original.
Jogabilidade técnica demais?
Outro problema é que Sonic Racing Crossworlds parece estar apostando numa jogabilidade mais “técnica”. As curvas são travadas, os drifts não fluem como nos jogos anteriores, e até quem jogou muito All-Stars Racing vai sentir a diferença.
Nos meus testes com o beta, foi difícil se acostumar com os controles. Até mesmo quem curte jogos de corrida pode acabar frustrado, especialmente se espera algo mais casual como Mario Kart. E olha que nem testei a Stream Gear direito ainda…
Sem modo história e com foco em DLCs
Sim, infelizmente, não há modo história. O single player será apenas um modo copa padrão, como em clones genéricos de kart. O que desanima, especialmente porque até Team Sonic Racing trouxe uma campanha razoável, com cutscenes e progressão.
Além disso, o jogo já começa com passe de temporada e conteúdo DLC, incluindo personagens de fora do universo Sonic, como:
Joker (Persona 5)
Ichiban (Like a Dragon)
Hatsune Miku
Colaborações com Minecraft, Bob Esponja, Avatar e até Tartarugas Ninja
Legal? Pode ser. Mas isso também pode indicar um caminho perigoso na monetização.
Whisps de novo?
Os itens do jogo ainda usam os Whisps de Sonic Colors como power-ups, o que cansa. Existem tantas opções melhores e mais “Sonic” que poderiam estar no lugar, como:
Tênis do Sonic como boost
Monitores clássicos de escudo e anéis
Bombas do Dr. Eggman
Ao menos agora só metade dos itens são Whisps — diferente do Team Sonic Racing, onde eram todos.
Tem salvação?
Apesar dos pesares, há pontos positivos:
Crossplay entre plataformas — finalmente!
Disponível em todas as plataformas, até no primeiro Nintendo Switch
A Sega parece aberta a feedbacks, como foi com os testes beta
O jogo também pode baixar de preço rápido, como aconteceu com o próprio Team Sonic Racing, que hoje é encontrado por menos de R$100 em mídia física no Switch.
Sonic Racing Crossworlds é ambicioso, mas ainda está longe de ser o que a fanbase esperava. O jogo tenta agradar todo mundo, mas pode acabar afastando até os fãs mais antigos com suas escolhas de gameplay e monetização.
Desenvolvido pela Sloclap, o mesmo estúdio por trás de Sifu e Absolver, Rematch propõe uma experiência totalmente diferente dos simuladores tradicionais como FIFA e eFootball. Em vez de simulação, estatísticas e regras complexas, aqui o foco está na ação rápida, nos dribles precisos e na habilidade pura dos jogadores
Uma nova forma de jogar futebol
Em Rematch, você controla apenas um jogador por partida, e o objetivo é simples: dominar a arena e vencer com sua equipe em partidas 3v3, 4v4 ou 5v5. Esqueça faltas, impedimentos, escanteios ou qualquer outra interrupção. O ritmo é frenético, a bola não para, e as jogadas acontecem o tempo todo.
Com uma pegada arcade moderna, o game combina futebol de rua, combates fluidos e elementos de gameplay que lembram Rocket League — mas tudo com os pés no chão (literalmente). A câmera em terceira pessoa e o controle total sobre passes, chutes e dribles fazem com que cada jogada dependa exclusivamente da sua habilidade.
Plataformas
Rematch já está disponível para:
PC (Steam)
PlayStation 5
Xbox Series X|S
E o melhor: o jogo faz parte do Xbox Game Pass, então quem for assinante pode baixar e jogar sem custos adicionais.
articipações especiais
Como se já não fosse interessante o suficiente, Rematch ainda traz colaborações com estrelas do futebol real. Ícones como Ronaldinho Gaúcho, Marc-André ter Stegen e Kobbie Mainoo estão presentes no jogo como personagens jogáveis e parte do conteúdo promocional.
Sucesso instantâneo
Em menos de uma semana, Rematch já superou a marca de 1 milhão de jogadores únicos, com picos de mais de 90 mil jogadores simultâneos no Steam. É um dos maiores lançamentos de jogo de futebol arcade dos últimos anos, sendo elogiado pela crítica e pelos jogadores pela sua proposta acessível, divertida e competitiva.
ale a pena jogar?
Se você está cansado dos simuladores realistas e quer um jogo de futebol mais direto, divertido e baseado em habilidade real, Rematch é a pedida perfeita. Ideal para jogar com amigos, subir no ranqueado ou simplesmente se divertir fazendo jogadas malucas.
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