JOGO que IMITOU o SONIC | HISTORIA SPARK the Jester
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game do Spark the jester que é um jogo BRASILEIRO feito com inspiração no Sonic
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JOGO que IMITOU o SONIC 😨| HISTORIA SPARK the Jester
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Spark the Electric Jester é um videogame de plataforma de ação desenvolvido e publicado pelo estúdio brasileiro Feperd Games. Depois de ser financiado pelo Kickstarter, o jogo foi lançado em 2017 para o Microsoft Windows. Desenvolvido principalmente por Felipe Daneluz, o criador do Sonic: Before the Sequel, Sonic: After the Sequel, e Sonic Chrono Adventure fangames, o jogo incorpora elementos das séries Sonic the Hedgehog, Mega Man X e Kirby. [1] Os jogadores seguem Spark, um ex-artista de circo com habilidades elétricas, enquanto ele tenta caçar o clone robótico que o substituiu, Fark.
Spark the Electric Jester recebeu críticas positivas. A jogabilidade e a trilha sonora foram elogiadas, com críticas a problemas de desempenho. Uma sequência, Spark the Electric Jester 2, foi lançada no início de 2019 com jabilidade em 3D
Spark the Electric Jester é um jogo de ação e plataforma 2D no estilo de vários jogos de 16 bits. [1] Os jogadores assumem o controle de Spark, um bobo da corte elétrico que embarca em uma jornada para proteger o mundo dos robôs que atacaram a população do planeta, bem como para encontrar seu colega robótico, Fark. O jogo é dividido em 16 etapas, com cada uma terminando com uma luta de chefe.
Moveet base da faísca consiste em correr, saltar, wall jumping, ataques corpo a corpo, um tiro carregado e um traço que acelera sua velocidade. Se o jogador fizer um combo em um inimigo em rápida sucessão, uma “barra estática” azul aparecerá na tela e será preenchida. Uma vez que esta barra esteja cheia, usar um ataque carregado causará uma quantidade maior de dano aos inimigos do que um ataque normal cobrado. O jogador pode levar até oito acertos de dano antes de morrer, e como não há sistema de vida no jogo, o jogador continuará a partir do último ponto de verificação que alcançou. A saúde pode ser reabastecida com H-Capsules, e os Bits podem ser coletados para encher uma barra localizada no HUD. Se a barra estiver cheia quando o jogador morrer, eles podem continuar jogando de onde pararam sem ter que começar no último checkpoint.
Em cada estágio, diferentes poderes podem ser encontrados dentro de recipientes de vidro. Quebrar o contêiner e coletar o poder dentro dele dará a Spark uma aparência alterada, moveset e novas habilidades. Esses poderes podem ser usados para atacar inimigos de maneira diferente, alcançar áreas inacessíveis com outros poderes e, se a barra estática estiver preenchida, o jogador será recompensado com um novo ataque ou aprimoramento. Dois poderes podem ser mantidos de uma só vez, e podem ser trocados uns pelos outros na hora.
Após a conclusão de diferentes modos de jogo, mais são desbloqueados.
, Spark the Electric Jester foi criado por Felipe Daneluz, que originalmente conceituou o personagem principal, Spark, fora de um power-up de um de seus fangames, [2] com Ristar, Sonic the Hedgehog, e Kirby sendo citado como influências para o design do personagem. [3] Felipe descobriu que a reação ao design de Spark era mista e, embora tenham sido feitas tentativas para redesenhar o personagem, ele concluiu que precisava apenas de refinamento. [4] Em 27 de julho de 2015, foi lançada uma campanha do Kickstarter para o jogo. A campanha foi bem sucedida, com mais de dois mil dólares sendo financiados sobre a meta do projeto. Após uma série de pequenos atrasos, o jogo foi lançado em 10 de abril de 2017.
Em 14 de junho de 2018, uma atualização foi lançada para o jogo. Melhorias no desempenho, correções de bugs, atualizações nos modos hard e um enredo completamente reformulado foram incluídos na atualização.
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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