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Queridos, eu sou Roberto e comparo, o pixel 3a, é tao bom quanto um p MOTOROLA ONE VISION é QUASE tão bom quanto um PIXEL 3a 🤔 Espero que gostem OUTROS CELULARES QUE RECOMENDO Quer acompanhar o canal de perto? Siga nos no Twitter! @robertocarlosfj Siga nos no Instagram! robertocarlosfj Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com Mais sobre o Motorola one vision Mesmo que a Motorola não seja o fabricante dominante que foi, nunca teve medo de inovar e empurrar o envelope. A empresa está até mesmo querendo lançar um telefone dobrável, revivendo a série RAZR, mas isso não significa que ele esteja negligenciando sua linha de midrange. A empresa quer manter-se atualizada com as tendências atuais e oferecer um conjunto raro de recursos para o preço pedido e entrega o Motorola One Vision. A One Vision traz muitas novidades para a linha da Motorola. A taxa de proporção 21: 9, a câmera selfie punch-hole e um chipset fabricado pela Samsung – o Exynos 9609 – são novos para os telefones Moto. E tudo é embrulhado dentro de um pacote estiloso sem sair muito do design típico da Motorola. Você pode facilmente dizer de longe que este é um celular Motorola e isso certamente não é uma coisa ruim. Assim como os recém-lançados smartphones Sony Xperia, a Motorola enfatiza a alta tela 21: 9, que achamos ser particularmente útil para percorrer feeds de mídia social e multi-tarefas. Ah, e claro, ao assistir ao conteúdo 21: 9 no Netflix e no YouTube. A câmera principal traseira de 48MP é outro grande ponto de venda da One Vision. Naturalmente, o sensor emprega um filtro Quad-Bayer combinando quatro pixels em uma saída de uma imagem de 12MP, mas com HDR nativo e desempenho de pouca luz impulsionado. Aqui está a folha de dicas do Motorola One Vision: Especificações do Motorola One Vision Corpo: 160,1 x 71,2 x 8,7 mm, 180 gramas, painéis de vidro dianteiro e traseiro, armação de plástico. Tela: 6,3 “FHD +, resolução de 1080 x 2520 px; proporção de 21: 9; ~ 432 ppi. Chipset: Exynos 9609 (10 nm): Octa-core (4×2.2 GHz Cortex-A73 e 4×1.7 GHz Cortex-A53), GPU MP3 Mali-G72. Memória: 4 GB de RAM, 128 GB de armazenamento integrado, suporte a slot microSD (até 512 GB). SO: Android One baseado no Android 9.0 Pie. Câmera traseira: 48MP, f / 1.7, OIS, Quad Pixel 1.6μm, sensor de profundidade PDAF + 5MP; Gravação de vídeo a 1080p @ 30fps, 2160p a 30fps. Câmera frontal: 25 MP, f / 2.0; Pixel Quad 0,9 μm; Gravação de vídeo de 1080 @ 30fps. Bateria: 3.500mAh, TurboPower 15W carregamento rápido. Conectividade: slot híbrido Dual-SIM; LTE; USB 2.0 tipo C; Wi-Fi a / b / g / n / ac; GPS + GLONASS + BDS; Bluetooth 5.0; NFC Diversos: Câmera frontal com furos Desembalando o Motorola One Vision O smartphone vem em um pacote padrão, bastante pequeno à primeira vista, mas contém praticamente tudo que você esperaria e ainda mais. Além do próprio telefone, do bloco de carregamento e do cabo USB-A para USB-C e dos manuais usuais, a caixa também abriga uma capa protetora de silicone transparente e um par de fones de ouvido da marca Motorola. No entanto, nos disseram que os brotos só estarão disponíveis no Brasil. Projete e construa Para nossa surpresa, o Motorola One Vision apresenta materiais premium – vidro na frente e nas costas. O fabricante não diz nada sobre sua origem, então é provável que não seja o Gorilla Glass, mas não podemos ter certeza. De qualquer forma, é uma vantagem sobre a maioria dos aparelhos nesta faixa de preço e vale a pena considerar. O telefone parece muito bom na mão, mesmo que o quadro de plástico não pareça tão premium. No entanto, não há bordas salientes, uma vez que a estrutura encontra as duas chapas de vidro perfeitamente sem uma lacuna visível. O telefone parece sólido e resistente – na verdade, alguns podem achar um pouco pesado demais em 180g. Desta vez, no entanto, a empresa não comercializa os dispositivos como repelente de água, portanto, não há nano revestimento, infelizmente.

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A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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