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Queridos, eu sou Roberto e vou falar sobre o NOVO google pixel 3a o celular que irá substituir o google pixel 3 de uma forma sutil, como celular intermediário oficial do google com ANDROID puro NOVO GOOGLE PIXEL 3a é um CELULAR MELHOR que GALAXY S10 ? Espero que gostem — Aonde Conseguir o pixel 3? Ebay, mercado livre OUTROS CELULARES QUE RECOMENDO Xiaomi MI 9 Com entrega Rapida https://rkplay.com.br/Xiaomi_mi_9 Huawei P 20 https://rkplay.com.br/Huawei_P_20 Xiaomi MI MIX 3 http://bit.ly/Xiaomi_mi_MIX_3 Pocophone F1 COM DESCONTO https://rkplay.com.br/Pocophone_f1 ONE PLUS 6T 6GB de RAM http://bit.ly/celular_ONE_PLUS_6T_6gbRAM ONE PLUS 6T 8GB de RAM http://bit.ly/celular_ONE_PLUS_6T_8gbRAM
Quer acompanhar o canal de perto? Siga nos no Twitter! @robertocarlosfj Siga nos no Instagram! robertocarlosfj Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com mais Sobre o Google Pixel 3a No ano passado, o Pixel 3 provou que é possível usar o software para criar um telefone inteligente que seja tão poderoso quanto às vezes mais fácil de usar do que os concorrentes cheios dos mais recentes componentes de última geração. Mas para um telefone que começou em US $ 800, seria bom ter alguns bônus extras, como o carregamento reverso sem fio ou uma câmera extra, ou duas atrás. Com o Pixel 3a, o Google encheu todo o software de pixel bacana e recursos aprimorados por AI em um telefone que custa metade do preço. E no processo, o Google fez o melhor celular do mercado. Com o Pixel 3a a partir de apenas US $ 400 (ou US $ 480 para o Pixel 3a XL), a primeira coisa que você imagina é que tipo de sacrifícios o Google teve que fazer para conseguir o preço mais baixo. Do lado de fora, essas diferenças são difíceis de detectar, já que o Pixel 3a mantém o design da marca registrada do Pixel 3, até as costas de dois tons do telefone, botão liga / desliga de cores vivas e acabamento suave. É realmente só depois de segurar o 3a e um Pixel 3 regular lado a lado que você percebe que é construído de policarbonato (plástico) em vez de vidro, o que dá uma sensação sempre mais leve, menos escorregadia, ao longo com um pouco menos de peso também. Enquanto isso, para o Pixel 3a XL (que foi o que testei para essa análise), a grande diferença entre o novo aparelho de alcance médio do Google e um padrão Pixel 3 XL é a falta de um entalhe. Em seu lugar, o Pixel 3a XL possui molduras maiores em torno de sua tela de 6 polegadas (em vez de 6,3 polegadas no Pixel 3 XL). O Google também moveu um dos alto-falantes frontais do Pixel 3 para a parte inferior do telefone, o que dá ao 3a XL um pouco de queixo, mas, felizmente, esse novo alto falante foi emparelhado com o fone de ouvido telefone ainda oferece som estéreo. No Pixel 3a XL, o Google também cortou a resolução do telefone de 2960 x 1440 do Pixel 3 XL para 2160 x 1080, o que significa que, se você observar de perto, perceberá uma pequena redução na nitidez de texto e fotos. Mas isso é muito difícil, e como a tela do Pixel 3a ainda possui um display OLED, não há falta das cores ricas e vibrantes que adquirimos na tela original do Pixel 3. Quanto à coragem, a maior mudança para o Pixel 3a é o uso de um processador Qualcomm Snapdragon 670 em vez de um chip Snapdragon 845, mas, mais uma vez, a menos que você esteja realmente tentando enfatizar o sistema, é difícil escolher qualquer grandes mergulhos no desempenho diário. Se você observar de perto, ocasionalmente, você verá um pouquinho de gagueira ou lentidão ao alternar entre aplicativos ou percorrer menus, enquanto jogos como o PUBG Mobile não funcionam tão bem quanto poderiam em um telefone com um chip mais robusto. Em um telefone de US $ 400, esses tipos de soluços são bastante inofensivos. Os 4GB de RAM do Pixel 3a e 64GB de armazenamento estão em linha com o que você esperaria de um telefone celular nessa faixa de preço, enquanto a bateria de 3.700 mAh no Pixel 3a XL proporcionou uma admirável duração de 12 horas e 43 minutos de bateria nosso teste de resumo de vídeo. Isso é mais do que uma hora a mais do que recebemos de um Pixel 3 XL regular (11:24). Criticamente, o Google não mexeu com a câmera traseira do Pixel 3a, que possui o mesmo sensor de câmera e ótica encontrados em um Pixel 3. No entanto, você perde a câmera secundária selfie de ângulo amplo encontrada na frente de um padrão Pixel 3. E enquanto o 3a não tem o chip Pixel Visual Core dedicado do Google para ajudar no processamento de imagens, o Google personalizou o pipeline de fotos do 3a para garantir que o 3a não perca em um confronto direto contra um regular Pixel 3. Isso é uma afirmação muito grande, mas depois de comparar um número de fotos tiradas por ambos os telefones, o Google entregou totalmente. Um telefone de 400 dólares nunca teve uma câmera tão boa.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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