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Um dos filmes mais marcantes da animação é Toy Story, mas ele esconde um final terrível e perturbador. Numa linha do tempo onde Woody teria sido maltratado, perdendo a cabeça, ele resolve atacar todos os outros brinquedos, não deixando ninguém vivo. Ele se declara Deus e nem o seu velho dono sobrevive para contar a história. Então já vai deixando um gostei nesse vídeo e um salve nos comentários, que agora vou falar sobre a história de Toy Story.

Aqui começa da mesma maneira, mas é bom lembrar que na história original de Toy Story, o Woody controlava todos os brinquedos de boa. Com o passar do tempo, no aniversário do Andy, ele ganha um brinquedo moderno chamado Buzz Lightyear e troca a sua atenção para ele. Sentindo bastante inveja e ciúmes, Woody tenta prender o Buzz, mas sem querer o joga para fora da janela, o que faz com que o Andy vá atrás dele. Eles acabam brigando e se perdendo no Pizza Planet. Nessas diversas desventuras, eles acabam parando na casa do vizinho Sid, que adora maltratar brinquedos. Mas, unindo-se no fim, conseguem pousar voando e caem com estilo em cima do carro do Andy.

Só que aqui a história é diferente. As brincadeiras estavam indo bem, o Buzz acaba entrando na casa e na família do Andy, mas o Woody ficou deixado para trás e resolve tramar seu plano de vingança. Ele começa a se vingar, começando pelo Andy e depois disso ele apronta para cima da vida de cada um dos brinquedos, principalmente do primeiro filme de Toy Story. Numa tela sinistra, descobrimos que Toy Story está diferente, com direito ao Woody pendurado no teto de maneira bem inusitada, se é que você me entende.

O jogo começa com Woody dizendo que quer brincar com você e o primeiro alvo é o Rex. Esse pequeno dinossauro de plástico quer mostrar seu lado mais amedrontador, como se ele fosse um canibal, mas na realidade ele é um amigo meio medroso. Como o medroso que é, ele acaba sendo a vítima perfeita, andando sozinho pelo quarto do Andy, com um pequeno vulto passando por seu lado. Depois de passar por algumas estantes e cadeiras, uma mensagem diz: ‘Você jamais irá escapar’. Meu Deus, o que foi que eu fiz com minha vida? Jesus! O Rex continua andando, percebendo que não está mais sozinho no quarto do Andy. Uma chuva de ketchup surge no céu e ele precisa andar logo porque o quarto vai inundar. Enquanto ele anda numa linha reta, percebe que está sendo observado. Temos um pequeno vislumbre do grande Deus Woody, que tem seus olhos vidrados em direção ao Rex, acompanhando cada passo. Enquanto o Rex é levado para uma nova dimensão, um lugar escuro onde encontramos outros três brinquedos, que são os soldadinhos do exército com olhos fechados, mas de maneira assustadora conseguem voar. Quando ele encontra o Woody, bom, ele dá um golpe de cortar a cabeça e diz: ‘Até mais, dinossauro, agora eu quero uma sopa de batata’.

Voltamos para a cozinha, onde alguns móveis estão jogados de lado e o fogão está aceso. Perambulando por lá está o Sr. Cabeça de Batata. Ele é um senhorzinho velho que sempre fica resmungando e é um brinquedo pré-escolar, onde suas partes acabam se desmontando enquanto ele corre. Ele meio que escapa, sem perceber, de várias facas que tentam pegá-lo para fazer um purê ou batata frita. Comenta aí qual dessas é a melhor combinação para batata. Ele percebe que está sendo vigiado, já que o crânio do Woody está olhando para ele. Aqui está rolando um pequeno churrasco do Buzz, o brinquedo causador de toda a desgraça da vida do Woody. Mesmo que o Sr. Cabeça de Batata tente fazer algo, ele só encontra uma versão assassina do Woody, que fica correndo atrás dele com uma faca. A única coisa que o Sr. Cabeça de Batata pode fazer é fugir, porque senão ele vai virar batata frita. Quando ele corre tentando fugir pela fase, acaba dando de cara com o clone do Woody. A única coisa que ele pode fazer é ficar no meio para receber seu castigo. Sim, ele virou purê, onde tudo foi desmontado e o crânio se reúne ao corpo. Woody fica ali rindo e rindo.

Claro que caso o Sr. Cabeça de Batata vá em direção ao Woody, ele acaba virando purê. Por fim, temos o Rocky, o brinquedo menos famoso dos filmes de Toy Story. Ele é um moleque bastante forte, semelhante àqueles brinquedos lutadores inspirados na luta de WWE ou mascarados. Ele fica subindo até a área mais alta do teto, encarando uma parede de espinhos. E claro, o Woody. Mas na hora que ele iria confrontar o Woody, os espinhos começam a cair e o Rocky tenta fugir, mas ele não consegue correr a tempo, ficando prensado pelo teto que caiu em cima dele. Woody fica triste porque esperava que teria muito mais luta para enfrentar. Com seus gritos de poder, todos foram mortos e esse é o destino que você também terá. O pequeno quarto do Andy acaba se transformando num inferno. Mas relaxa, esse jogo pode dar um final feliz para você. Se você quer um final alternativo ou até mesmo um final bom, dá um like nesse vídeo. Brincadeira, não precisa, é só fazer uma rota alternativa. Mas dá um like, faz bem para o coração.

No caso do Rex, se ele tentar voltar em vez de seguir em linha reta depois que o Woody vai embora, ele encontrará uma porta. Dessa porta, ele pode ir para a varanda, onde encontra pequenos soldadinhos do Army Men, agora pintados de vermelho, parecendo criaturas de ketchup. Depois que o Rex tenta fugir, aquelas criaturas se juntam para acabar com ele. Ele tenta fugir, mas a única coisa que encontra é uma parede que o encurrala. Socorro!

O Sr. Cabeça de Batata pode acabar achando uma saída alternativa, pulando em plataformas invisíveis, o que gera um bug no código. Sim, a história de Toy Story está bugada, com código no fundo, onde o Sr. Cabeça de Batata fica andando, escutando palavras escritas, jogando a culpa nele. A única coisa que ele pode fazer no final é encarar que não tem saída. Mesmo passando por um corredor cheio de ketchup, ele resolve usar o golpe final: um tiro para acabar com a cabeça de batata.

Chegamos à vez do nosso querido Rocky. Depois que ele encontra o Woody e escapa pulando no chão, percebe que o chão desapareceu e vai parar na mesma dimensão que o Sr. Cabeça de Batata surgiu, mas sem código de erro. O jogo fica piscando e zoando a sua área de trabalho, com Woody observando o tempo todo. No meio do caminho, Woody abre um buraco no chão e Rocky acaba caindo, ele diz que você irá jogar nas regras dele, zoando o jogo. Rocky cai no fundo do poço e começa uma pequena luta. Há uma parede de espinhos em cada lado, num quarto escuro com restos do quarto do Andy. Entre as plataformas, o corpo do Woody tenta dar facadas no Rocky. A única coisa que Rocky pode fazer é empurrar o Woody em direção aos espinhos, já que esse é o único golpe. Ele também tem que escapar da cabeça que não consegue empurrar. No meio da luta, quando está prestes a vencer, Woody invoca uma chuva de ketchup e relâmpagos dentro de casa. Isso deixa a luta completamente insana. Claro que sabemos qual é o final: Rocky acaba derrotado, mas a única coisa que ouvimos é o Woody dizendo que aquilo era apenas uma falta de expectativa, que você morreu como um verdadeiro verme.

No fim, se Rocky consegue derrotar Woody e acabar com o mal, ele fica agonizando na parede e cai no chão. Rocky tenta entender o que o Buzz acabou fazendo. Percebe que aquilo que viveu não foi um sonho, ele viu a morte do Rex, Sr. Cabeça de Batata, Woody, Buzz, todos se foram. Ele se pergunta: por que, Woody? Por que você ficou assim? O que aconteceu com você? Ele fica grato por de alguma forma conseguir derrotar Woody para que nada mais possa acontecer. Então ele vai embora e deixa o corpo de Woody ali, cheio de ketchup. Pequenos vultos surgem e levam Woody para sua nova dimensão, mostrando que você precisa ativar o sino de notificações porque a história continua.

Análise

A Evolução dos Padrinhos Mágicos: Da Glória ao Reboot

Padrinhos Mágicos é uma daquelas animações que marcaram uma época, mas sofreu com vários finais e reboots, tendo várias fases que mudaram muito a opinião das pessoas que acompanharam esse desenho. Com uma das ideias mais geniais que já pude ver numa série animada, passou por um início complicado, um auge glorioso e, claro, uma queda com vários reboots, mas que ainda não é seu fim. Vamos falar sobre ele agora.

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Padrinhos Mágicos é uma daquelas animações que marcaram uma época, mas sofreu com vários finais e reboots, tendo várias fases que mudaram muito a opinião das pessoas que acompanharam esse desenho. Com uma das ideias mais geniais que já pude ver numa série animada, passou por um início complicado, um auge glorioso e, claro, uma queda com vários reboots, mas que ainda não é seu fim. Vamos falar sobre ele agora.

O Encanto Inicial:

Padrinhos Mágicos é aquele desenho que você assiste uma vez e se encanta. Durante muito tempo, graças à boa dublagem brasileira, ele teve muitas piadas boas que até adulto entende. Ou será que não? Com mais de 10 anos, muitas pessoas acabaram assistindo a algum episódio dessa série durante várias das suas versões, sejam as melhores ou aqueles reboots que muitas pessoas criticam ou torcem o nariz.

Para quem não conhece e caiu aqui de surpresa, Padrinhos Mágicos é a história de um mundo onde existem fadas. Padrinhos Mágicos são fadas que acabam sendo acolhidas por crianças que realizam diversos desejos, claro, respeitando o livro de regras. Nada que fosse de fato usar a magia para ser desonesto.

E esse desenho consegue ser muito bom porque essas fadas acabam sempre servindo as crianças que precisam de ajuda, onde têm pais negligentes ou que estão sofrendo algum tipo de perseguição, seja em casa ou na escola. Isso funciona bem e, cara, é um conceito até que bem da hora, por sinal. Porque em termos de roteiro dava muito certo.

A Primeira Temporada e a Temporada Secreta:

Quem acompanhou a primeira versão conheceu, por exemplo, a história do Timmy Turner, que tinha dois pais que ignoravam o sofrimento do filho e deixavam ele com uma babá que praticamente explorava ele para tudo. Ou ele passava por situações dentro de uma escola onde um professor vivia perseguindo ele, pois ele sabia que ele tinha fadas.

E, no caso, ele teve dois padrinhos mágicos, que seriam Cosmo e Wanda. Wanda é mais sensata e inteligente e, claro, Cosmo seria a última fada nascida no mundo das fadas, onde ele é o mais completo idiota. E é daí que esse desenho se desenrola. Cada episódio praticamente era um episódio explorando um desejo específico do Timmy. “Ah, eu quero ser o mais inteligente, quero ganhar uma eleição, quero ficar invisível, quero que todo mundo seja igual, quero viajar no tempo” e por aí vai. Isso era muito legal de se ver e era muito da hora.

Existe aqui a temporada chamada Temporada Zero, que seria a primeira verdadeira fase do desenho, já que ele era feito a partir de curtas. Porque não sei se você sabe, mas algumas produtoras ou canais de televisão, como o Cartoon Network e Nickelodeon, encomendam vários pilotos que são exibidos para fazer teste para ver se esse desenho, animação e tudo mais possa ser produzido como uma série completa depois de um tempo.

A Fase Clássica:

A primeira fase é a fase que a gente já conhece. Muitos acabam se lembrando, principalmente a galera mais velha, que é aquele momento onde o Timmy tem Cosmo e Wanda e cada episódio é aquele mesmo esquema básico de fazer um desejo específico para resolver o problema da vida dele.

E é muito doido porque cada um desses episódios era bem interessante. Era aquele conceito de ter uma pequena mensagem que existia naqueles desenhos daquela época, que sempre tentavam aqui sobre olhar mais o próximo, não ser tão egoísta, não tentar usar suas vantagens para poder sair na frente de outras pessoas. Isso acontecia bastante nessa primeira temporada.

Os Novos Episódios e a Decadência:

Aí vem a fase dos novos episódios, uma temporada inteira que só foi exibida na Nickelodeon. Mas foi o começo do fim, já que eles, em vez de explorar personagens que já existiam, foram pro caminho oposto. O bebê Poof nasceu e aí todo mundo começou a fazer piada de bebê. As antifadas ganham mais destaque, já que nasce o Anti-Poof, chamado de Foop. Ele é filho do Anti-Cosmo e da Anti-Wanda, e ele é o oposto do Poof. Poof, o bebê fada, e Foop, o bebê antifada. O Poof é fofinho e bobo, e Foop é maligno e inteligente.

A Última Fase:

Mas a última fase enterrou o desenho, onde colocaram Chloe, uma nova afilhada que divide Cosmo e Wanda com Timmy. Chloe era a nova protagonista que dividia os padrinhos mágicos com o Timmy. Cara, essa Chloe é um saco porque ela basicamente era uma garota certinha e o Timmy todo errado. Se fosse pra colocar uma nova afilhada, tinham que colocar a Tootie, a irmã mais nova da Vicky, que merecia muito mais ter Padrinhos Mágicos do que essa Chloe. Mas foi uma adição que ninguém gostou.

Os Finais Alternativos e Reboots:

Sempre surgiram teorias malucas sobre o final. Muitos especiais, como “Abra Catástrofe” e “A Caçada dos Padrinhos Mágicos”, mostraram finais alternativos. Os especiais de live-action com Drake Bell mostraram uma versão adulta do Timmy Turner, tentando finalizar a série, mas não agradou tanto. A série teve reboots, como a sitcom live-action, que foi mal recebida, e o mais recente, “Padrinhos Mágicos: Um Novo Desejo”, ignorou o Timmy Turner e trouxe novos personagens.

Conclusão:

Mas, no fim, Padrinhos Mágicos sempre deixou sua marca na animação. Muito obrigado por assistir e até o próximo vídeo… ou será que não?

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Animação

Circo Digital – O Mistério de JAX

No Circo Digital, Jax virou o personagem mais popular. Muitas pessoas gostam dele, e ele abre vários mistérios. Primeiro, a mudança de personalidade e comportamento dele entre um episódio e outro já mostra que ele pode ser aquele personagem que vira um NPC ou até mesmo o herói, ou talvez o vilão da série.

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No Circo Digital, Jax virou o personagem mais popular. Muitas pessoas gostam dele, e ele abre vários mistérios. Primeiro, a mudança de personalidade e comportamento dele entre um episódio e outro já mostra que ele pode ser aquele personagem que vira um NPC ou até mesmo o herói, ou talvez o vilão da série. Exploram a depressão do Jax, a origem dele e também os motivos para ele ser um NPC e também não ser um NPC. É sobre isso que vou falar agora, meu amigo. Vamos lá. O Circo Digital está famoso por causa do Jax, e a criadora tem uma mania de falar bastante sobre a série antes mesmo de sair novos episódios. O legal é que ela consegue mentir bastante nos trailers e também nas declarações. Isso é bom lembrar porque ela mentiu bastante sobre o episódio dois, então já podemos esperar mais mentiras sobre o futuro do Jax. Mas a única coisa que é verdade é o que está apresentado na série, nos episódios. Então vamos analisar aqui tudo isso que já foi dito até agora.

O lance do Jax é que ele pode ser interpretado de várias maneiras. Algumas pessoas conseguem perceber que o Jax está aproveitando toda a liberdade do Circo Digital para fazer coisas que ele seria muito mais contido na vida real. Isso mostra que, apesar do seu traço de personalidade ser mais caótico dentro do circo, ele reconhece aquilo como um mundo mais digital onde tudo é possível. Isso mostra que ele também seria um cara muito mais contido na vida real, sendo o completo oposto. Algumas pessoas teorizam que ele teria uma idade mais próxima de 22 anos. Então, muitas das suas características estariam em desenvolvimento, saindo da adolescência e entrando na fase adulta. Considerando que ele foi um personagem completamente traumatizado na vida real, ele seria um humano que está aproveitando toda a realidade proporcionada pelo reino do Circo Digital. Esse comportamento agressivo e destruidor na verdade sempre estava dentro do seu pensamento na vida real, só que, por conta do mundo real ter leis, ele não aproveitava isso na vida real, mas jogava todos os seus impulsos mais agressivos dentro do circo, já que as regras são bem diferentes. A única coisa que pode impedir ele de fazer tudo isso é apenas enlouquecer mesmo, não se preocupando com uma única saída. Ele só está lá querendo causar o caos. E mesmo ele tendo um lado muito mais perturbador, não é difícil perceber que ele tem um lado muito mais problemático no circo. Por exemplo, todo mundo com quem ele interage ou implica são, na verdade, personagens femininas do Circo Digital. Ele faz bullying com a Ragatha, pegando a chave do quarto dela e jogando um monte de coisas dentro. Ele fica quebrando muito a máscara da Gangle e, além disso, enche bastante o saco da Zooble, o que mostra um lado um pouquinho machista da parte dele. Isso é bem irônico, pois em todos os episódios lançados até agora, esse lado machista da parte do Jax aparece.

Mas cortando esse lado machista do personagem, dá para entender que ele poderia estar fazendo todo esse caos em busca de alguma forma de aceitação, e as outras personagens, principalmente as garotas, acabam aceitando as ações do Jax porque elas conseguem enxergar um lado mais humano e também um pouco de paz. Mesmo ele sendo problemático, elas sabem que esse mau comportamento é uma casca que esconde um lado muito mais vulnerável do Jax, relacionado ao mundo real. Isso é muito louco, porque ele é um personagem extremamente contraditório. Na vida real, ele pode ser um cara muito mais tranquilo e contido, mas dentro do circo, percebendo que é um jogo, ele é um cara muito mais caótico. Esses lados problemáticos do Jax mostram que ele é um personagem muito problemático a ponto de algumas pessoas odiarem ele. Um exemplo é ele só implicar com personagens femininas: a Pomni, a Ragatha e a Gangle são as que mais sofrem. A Zooble só não sofre mais porque ela acaba meio que caindo para fora das cenas na maioria das vezes, o que deve ser um protecionismo feito pela Gooseworx, que é a criadora do Circo Digital e cujo avatar é igualzinho à Zooble.

A diferença entre ele no primeiro episódio e no episódio dois é que você percebe que no primeiro episódio ele era um cara muito mais sarcástico. As pessoas gostavam dele por causa do seu humor ácido e algumas tiradas rápidas que ficaram até melhores na dublagem. Mas no episódio dois, as pessoas começaram a perceber que ele era um pouco mais maligno, mostrando um lado mais vilanesco, quase o completo oposto da Ragatha. É só lembrar que ele jogou a Pomni para fora do caminhão, deixou a Ragatha no caminhão para morrer e até mesmo ameaçou a Ragatha ao caramelo, dizendo que o cabelo dela era de algodão doce. Isso é muito irônico, porque ele queria apenas causar o caos, e mesmo ele ficando frustrado durante o segundo episódio, no final, ele deixou o portão do Reino Doce destrancado, o que liberou o caramelo para comer todos os súditos NPCs de balinha que estavam no Reino Doce. Ou seja, ele deixou tudo em uma carnificina, o que fez ele ficar um pouco mais de boa e feliz com a missão.

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