Connect with us

Published

on

Relançamentos de clássicos é algo muito maior que isso, é preservar a historia e apresentar jogos clássicos para novos jogadores, e isso acontece por vários motivos e o motivo eu gosto é para preservar o jogo.

Não faz muito tempo que relançamentos estão por ai, muitos olham e lembram direto dos remasters que aparecem nas ultimas gerações, mas tem um outro lado nessa historia, desde o Nintendo Wii , você percebe que também há um esforço para relançar vários jogos com a sua essência original, vários são emuladores mesmo, mas alguns tem atualizações que deixam a experiência bem mais gostosa de se jogar, coisa que é o caso de Snk vs. Capcom: The Match of the Millennium.

Snk ja relançou seus jogos em outras plataformas, mas Neo Geo Pokect Color foi deixado de fora até o lançamento do Nintendo Switch, varios jogos foram resgatados, e isso é incrível, eu nunca cheguei a jogar em um Neo Geo Pokect de forma direta, mas sempre conhecia seus jogos através do que era referenciado, por sinal, acredito que foi a melhor plataforma com jogos de luta e graficos 8 bits, bem superior ao game boy na epoca.

Como switch é um console hibrido, ele permite ter essa sensação de resgatar um neo geo pokect color, enquanto jogava no meu Nintendo swich e também em live, é a mesma ideia de que estaria com esse portátil em minhas maos, a apresentação é incrível, e você ainda pode escolher “skins” dos modelos do neo geo pokect color enquanto joga este game incrível.

Pude ter essa experiencia com o Snk vs. Capcom, sempre conheci essa versão por conta de uma conectividade que existia do Neo Geo Pokect com o Dreamcast neste jogo, para transferir uns pontos, coisa que só ouvi falar e nunca presenciei, eu curtia muito o jogo original apesar de ter mais jogado em sua versao do Playstation original, mas ele é um marco por se tratar de duas empresas e grandes concorrentes da produção de jogos de luta juntas em um unico jogo emblematico

E como imagina, esse crossover expandiu também para o portatil em uma versao super fofa chamada Snk vs. Capcom: The Match of the Millennium .

A verdade é que essa versão literalmente é uma miniatura do jogo original, me lembra um pouco o Pokect Fighter só que levado a sério, ja que neste jogo não contam aquelas piadas exageradas.

Jogar nele é diferente, estamos acostumados com jogos de luta com 4 ou 6 botoes, aqui tudo se resume a dois ,um de soco e outro de chute digamos assim, isso por que o Neo Geo pokect só possuía esses dois, isso não atrapalha, por que na verdade, pros dias de hoje, é melhor mesmo um jogo de luta mais simplificado em botões mesmo, alias , todos os golpes que você conhecia em jogos de lua da Capcom e Snk classicos estão aqui, Ryu por exemplo ainda pode dar um hdouken com meia lua com Soco.

O port ta perfeito em vários sentidos, primeiro a skins do neo geo pokect mantem tudo no devido lugar, até da a impressão real de jogar naquele antigo portátil, fora que se você quiser , pode jogar sim em multiplayer e disputar quem ganha, Ryu ou Yori, no switch isso fica mais interessante, ja que da para destacar os joycons e usar como uma manete, e isso pode ser feito também modo portátil, mas como é um jogo de luta, jogar com joycons separados reduz a uma tela só na hora de lutar, ja que não é necessária ter duas telas ,como nas imagens a seguir.

Sobre os personagens , você ja deve imaginar, Ryu, ken,Sagat, Yori, Ryo, Sakura, Athena, Leona , Felicia e muitos outros, alias aqui tem como desbloquear outros personagens, mas é uma tarefa de paciencia, apenas jogando o modo Torneio, quem assim que zera a historia, você libera peças de um quadro de um “personagem misterioso” que fãs da franquia sabem quem é, o chato é que as vezes você zera a historia e cai peças do quadro que você ja tinha, por ser aleatório pode ser frustrante, mas encare isso como uma forma de treinar ja que este jogo , assim como antigamente é mais difícil que os jogos de luta de hoje em dia.


Alem disso, o jogo te da a escolha de jogar um melhor de 3 rounds estilo os clássicos da Capcom, ou em modo Time, que é o classico trio de The king of Fighters, isso é maravilhoso por si só, pois quem veio de cada um jogos de cada empresa vai se familiarizar, apesar de que na hora que você joga apenas com um personagem você é obrigado a enfrentar 3 em um só sequencia, que é bem desproporcional se comparar com o modo “TEAM”.


VALE A PENA?

Sendo bem honesto, eu gosto muito desse estilo visual, imagino que jogos como Scott Pilgrim vs the World the game se inspiraram nesta arte por que para mim me lembrou bastante, alias, o jogo é um clássico de luta como deveria ser, se você tiver jogado alguns desses clássicos da Capcom e Snk como Fatal Fury, Street FIghter, King of Fighters, Darkstalkers, Samurai Shodown, pode ter certeza que você vai ficar a vontade com esse jogo de luta com visual “fofo” , porem incrível do Neo Geo Pokect que acaba de ser relançado no Nintendo Switch nessa boa coleção chamada Neo Geo Pocket Color Selection, espero eu que ja que a SNK esta fazendo esse incrivel trabalho, algum dia possa liberar a venda do Sonic Pokect Adventure em parceria com a Sega no Nintendo Switch não é mesmo ? kkk


Live em que fiz jogando a versao de Nintendo Switch

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

Published

on

By

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

Continue Reading

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

Published

on

By

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending