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Sonic 2 é o jogo mais hackeado do Sonic, e inclusive com varios mods que viraram jogos proprios, e claro um Sonicverso

Zerando SONIC Knuckles AIR com 27 Personagens 😱| SONICVERSO

Espero que gostem!

crediitos
Arte de https://www.deviantart.com/nibroc-rock/art/Evil-Super-Sonic-Render-STC-849065899
Edição @gabrielbarge
Gameplay gravada no canal @RkPlay JOGA


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Mods no video

0:00 Mighty Ray
1:33 Amy Rose
2:31 Chip
3:15 Knuckles e Tikal
4:43 Kirby e Waddle Dee
6:09 Metal Sonic
6:55 Shadow and Chao
8:31 Super Sonic
9:07 Piguin Sonic
9:31 Redhot Sonic
9:56 Sonic Advance Edition
10:10 Megaman Exe
11:08 Sonic 2 Classic Heroes
11:47 Sally
12:29 Sonic boom
12:47 Somari
13:48 Sonic Mania
14:10 Sonic Master System
14:54 Amy Classic Melhor
15:07 Darkpine Sonic
15:33 Sonic Fleetway
16:17 Sonic 3
16:27 Sonic Satam
17:04 SpiderHog Homem aranha
17:30 Sonic XL
18:13 Sonic Generations
18:41 Tails ( que pode voar)
18:57 Ashura
19:27 Sonic Adventure
19:36 Que sonic é esse mesmo?
19:40 Cream Amy Big ( Sonic 2 Pink edition )
20:10 Shadow the hedgehog
20:30 Mighty ( Knuckles Chaotix )

Sonic the Hedgehog 2 (ソニック・ザ・ヘッジホッグ2ツー Sonikku za Hejjihoggu Tsū?) é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Sega Technical Institute e publicado pela Sega para o Mega Drive. É o segundo jogo da série Sonic the Hedgehog, e introduziu o amigo do protagonista, Miles “Tails” Prower, controlável por um segundo jogador. Na história, Sonic e Tails devem parar o antagonista da série, o Dr. Eggman, de roubar as Esmeraldas do Caos para alimentar sua estação espacial, o Death Egg.

O desenvolvimento começou em novembro de 1991. Sua equipe foi composta por japoneses e americanos, diferentemente do primeiro jogo da franquia, que foi produzida apenas por japoneses. O jogo foi dirigido por Masaharu Yoshii e produzido por Shinobu Toyoda. O design do jogo foi liderado por Hirokazu Yasuhara e a música foi composta por Masato Nakamura.

Sonic the Hedgehog 2 vendeu mais de seis milhões de cópias, tornando-se o segundo jogo mais vendido do Mega Drive, atrás apenas do primeiro jogo da franquia. É citado como um dos melhores jogos eletrônicos de todos os tempos, recebendo elogios por seu design de nível, visual e música, embora seu modo multijogador tenha sido criticado. Foi relançado em várias plataformas; uma versão remasterizada desenvolvida usando o Retro Engine foi lançada para iOS e Android em dezembro de 2013. Duas sequências diretas foram feitas: Sonic the Hedgehog 3 e Sonic & Knuckles, lançadas em 1994.

Análise

Donkey Kong Bonanza é o exemplo perfeito de que você ja tem motivo para comprar um Nintendo Switch 2

Eu tenho muito a aprender com este jogo, eu vi o trailer e a direct e tive uma expectativa, agora sinto que valeu a pena ter comprado um nintendo switch 2 pra jogar ele

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Donkey Kong Bonanza chega com uma energia explosiva e caótica, entregando um dos jogos mais inesperados — e surpreendentes — da nova geração da Nintendo. A seguir, apresento uma análise crítica baseada nas primeiras impressões altamente entusiasmadas de quem já mergulhou fundo nessa nova aventura do gorila mais famoso dos games.

Destruição Satisfatória e Viciantes Recompensas

A mecânica central do jogo gira em torno da destruição. Donkey Kong Bonanza transforma o simples ato de quebrar o cenário em algo recompensador e vicioso. A cada soco ou ground pound, o jogador é premiado com bananas, ouro, baús, mapas e até elementos aleatórios, criando um ciclo de gameplay que prende pela satisfação de recompensas constantes.

O nível de destruição é comparável a jogos como Ratchet & Clank, com aquele prazer nostálgico de absorver recursos enquanto se atravessa o ambiente. O diferencial? Tudo é destrutível. O jogo dá ao jogador o poder de “despintar” o mundo como se estivesse desfazendo uma obra de arte — de forma linda e brutal ao mesmo tempo.


Exploração Vertical e Horizontal em um Mundo Subterrâneo

Um dos aspectos mais surpreendentes de Bonanza é seu mundo aberto subterrâneo. A ideia de se aprofundar no “nível 100 do subterrâneo” para descobrir novos ambientes e desafios dá uma sensação constante de avanço e mistério.

Cada área é repleta de distrações — ou melhor, oportunidades. Desde baús aleatórios que surgem ao destruir elementos do cenário até portas escondidas com desafios e mini-jogos, o jogo convida o jogador a desviar constantemente de seu objetivo inicial por recompensas inesperadas.


Design Inteligente e Segredos em Camadas

A comparação com Tears of the Kingdom não é gratuita. O jogo possui uma variedade de puzzles, desafios em tempo real e áreas escondidas que lembram a abordagem de santuários do último Zelda. É o tipo de jogo em que cada canto do mapa parece esconder alguma coisa.

O mapa também se destaca ao mostrar, em tempo real, tudo o que o jogador destruiu e explorou, algo raro em jogos de plataforma.


Customização e Sistema de Progressão

Para um jogo da Nintendo, Donkey Kong Bonanza inova ao trazer um sistema de árvore de habilidades e roupas que influenciam a jogabilidade — algo que surpreende até veteranos da franquia. O jogador pode trocar roupas que oferecem estatísticas diferenciadas, e até se transformar em versões alternativas de DK, como um “macaco azul”.


Donkey Kong Supremo?

Um dos momentos mais inesperados — e já revelados previamente pela Nintendo — é a transformação de Donkey Kong em uma forma inspirada em Dragon Ball, ao estilo Super Saiyajin. Isso adiciona uma camada absurda de poder e exagero visual, além de marcar um tom irreverente e ousado para a franquia.


Trilha Sonora, Estilo e Influência Musical

Com a presença da Pauline (em referência direta a Mario Odyssey), o jogo também aposta forte na música como parte essencial da identidade. Ritmo, batidas e sonoridade permeiam os momentos de ação e exploração, tornando o jogo ainda mais memorável.

aqui um exemplo para matar a saudade


Desempenho, Gráficos e a Realidade do Switch 2

Apesar de alguns frame drops — especialmente em momentos com muitos efeitos, partículas e destruição —, o desempenho geral é descrito como estável e “suave”. Nintendo parece ter optado por priorizar a diversão acima da performance técnica impecável, o que pode ser perdoado dado o impacto visual e a densidade de elementos na tela.


No final das contas

Donkey Kong Bonanza se destaca por:

  • Reinventar Donkey Kong como personagem e franquia.
  • Ser um verdadeiro mundo aberto destrutivo e exploratório.
  • Ter uma progressão rica e cheia de recompensas.
  • Apresentar o espírito Nintendo com uma pegada ousada e moderna.
  • Ser, para muitos, mais divertido e recheado que o próprio Mario Kart World.

Vale a pena?

Sim. Absolutamente.


Mesmo para quem não é fã do Donkey Kong clássico, Bonanza entrega uma das experiências 3D mais cativantes, dinâmicas e recompensadoras da Nintendo em anos. É um jogo que mistura nostalgia com inovação, mantendo-se acessível, mas com profundidade para os mais dedicados.

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Games

Jump Force: O crossover dos animes que saiu das lojas digitais para sempre

Jump Force era a realização de um sonho para os fãs de anime: um jogo de luta que reunia personagens icônicos de diversas franquias da Shonen Jump, como Dragon Ball, Naruto, One Piece, Bleach, Hunter x Hunter e muitos outros. Desenvolvido pela Spike Chunsoft e publicado pela Bandai Namco, o jogo foi lançado originalmente em fevereiro de 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC. Mais tarde, em agosto de 2020, ganhou uma versão Deluxe no Nintendo Switch.

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Jump Force era a realização de um sonho para os fãs de anime: um jogo de luta que reunia personagens icônicos de diversas franquias da Shonen Jump, como Dragon Ball, Naruto, One Piece, Bleach, Hunter x Hunter e muitos outros. Desenvolvido pela Spike Chunsoft e publicado pela Bandai Namco, o jogo foi lançado originalmente em fevereiro de 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC. Mais tarde, em agosto de 2020, ganhou uma versão Deluxe no Nintendo Switch.

Com gráficos realistas feitos na Unreal Engine 4, Jump Force chamava atenção pelo visual, mas dividiu opiniões. Enquanto a ideia de colocar Goku, Luffy e Naruto no mesmo campo de batalha parecia irresistível, a jogabilidade simplista e a história genérica deixaram a desejar. Mesmo assim, o título conquistou muitos fãs — principalmente pela nostalgia e pelas batalhas entre heróis de universos diferentes.

Mas por que o jogo saiu das lojas?

Em novembro de 2021, a Bandai Namco anunciou que Jump Force seria removido das lojas digitais, e seus servidores online encerrados. O motivo não foi explicitamente revelado, mas tudo indica que questões de licenciamento entre os diversos estúdios envolvidos e o desempenho comercial abaixo do esperado influenciaram a decisão.

Datas importantes:

  • Fim das vendas digitais: 7 de fevereiro de 2022
  • Encerramento dos servidores online: 24 de agosto de 2022

Após essa data, o jogo se tornou inacessível para novos compradores nas lojas digitais. Quem já possuía o jogo ainda podia jogá-lo offline, usar os DLCs adquiridos e participar de partidas casuais online — mas os modos ranqueados, eventos e lobbies foram desativados.

Ainda vale a pena jogar?

Se você conseguiu adquirir Jump Force antes da remoção, ainda pode aproveitar o jogo, especialmente em partidas locais ou contra a IA. Mesmo com suas falhas, ele continua sendo um dos poucos jogos que colocam tantos personagens de anime lado a lado em lutas espetaculares.

Mas se você não comprou a tempo… infelizmente, só será possível jogar através de cópias físicas — e mesmo assim, sem acesso total aos modos online ou DLCs.

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