Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game do Nintendo 3ds com o ultimo jogo do pokemon para 3ds aonde ash venceu a Liga
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POKEMON ALOLA 😱| Historia Pokémon Ultra Sun e Moon
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Mais sobre Pokemon Sun e Moon, Ultra Sun e Ultra Moon
Pokémon Ultra Sun e Pokémon Ultra Moon (ポケットモンスター ウルトラサン・ウルトラムーン Poketto Monsutā Urutora San・Urutora Mūn?) são jogos eletrônicos de RPG desenvolvidos pela Game Freak, publicados pela The Pokémon Company, e distribuídos pela Nintendo. Os jogos foram anunciados oficialmente pela Nintendo Direct no dia 6 de junho de 2017.[1] Os títulos são versões melhoradas de Pokémon Sun e Moon com um enredo modificado, semelhante as “versões superiores” anteriores como Yellow, Crystal, Emerald e Platinum. Os dois jogos são da sétima geração e o último jogo da série principal de Pokémon para linha de consoles do Nintendo 3DS.
Os jogos são definidos na região de Alola (Havaí) com um enredo alternativo e apresentam vários novos personagens, Pokémon, formas e características de jogabilidade. Tal como acontece com os títulos anteriores da série, o jogo segue um jovem treinador em uma jornada de treinamento Pokémon em toda a região. Os jogos apresentam novas formas do Pokémon lendário Necrozma, conhecido como Dusk Mane Necrozma e Dawn Wings Necrozma, como mascotes da versão,e também sua forma suprema Ultra Necrozma. Os jogos foram lançados mundialmente no dia 17 de novembro de 2017.[2][3]
Eses também são os primeiros jogos da franquia a introduzir novos Pokémon ainda na mesma geração, introduzindo as Ultra Beasts: Poipole, sua evolução Naganadel, Stakataka, Blacephalon e o mítico Zeraora.
Pokémon Sun e Pokémon Moon são dois jogos eletrônicos de RPG da série Pokémon desenvolvido pela Game Freak e distribuído pela Nintendo. Os jogos foram anunciados oficialmente na Nintendo Direct no dia 26 de fevereiro de 2016.[1][2][3][4][5] Em 10 de maio de 2016, foi divulgado um trailer com a data de lançamento, arte da caixa, iniciais e lendários dos jogos.[6]
Os jogos foram lançados mundialmente no dia 18 de novembro de 2016 para linha de consoles do Nintendo 3DS,[6] na Europa os jogos serão lançados no dia 23 de novembro de 2016.[7] Eles vieram com suporte para nove idiomas: inglês, francês, espanhol, alemão, italiano, japonês, coreano, e pela primeira vez em chinês tradicional e simplificado
No início do jogo, você encontra Lillie em uma ponte, que acaba se partindo. Você consegue salvar a Lillie e Cosmog, contudo acaba caindo e é salvo pelo Tapu Koko. Por ter conhecido o guardião, o protagonista é escolhido para participar do festival, onde escolhe o seu inicial. Após isso, você conhece o trial captain Ilima e batalha contra o Totem (Gunshoos ou Alolan Raticate) e então batalhará com o Hala, cujo time consiste em Makuhita, Mankey e Crabrawler. Na ilha de Akala, a segunda a ter acesso, você encontrará Dexio e Sina, ajudantes do professor Sycamore, que te darão um item para coletar as Zygarde-cells. Os trial captains encontrados são Mallow, Kiawe e Lana, cujos totens serão Lurantis, Salazzle e Wishiwashi School Form. Após essas batalhas, você encontrará a Kahuna Olivia, que batalhará contigo usando Nosepass, Bouldore e Lycanroc. Lusamine o conhece e o leva para a Aether Foundation, onde aprendemos que as UBs são Pokémon de outras dimensões: o Ultra Espaço. A primeira a aparecer é a UB-01, Nihilego, no nível 27. Antes de partir para a terceira ilha, há uma batalha contra o líder da Team Skull, Guzma, que usa Ariados e Golisopod. Chegando na ilha de Ula’Ula, teremos dois Trials: com o Sophocles e com uma menina fantasma, cujo nome ainda não é revelado para você. Seus totens serão Vikavolt e Mimikyu. O Kahuna de Ula’ula é representado pelo tipo Dark, se chama Nanu. Seu time consiste em Sableye, Krokorok e Alolan Persian.
Após isso, Plumeria, que usa Golbat e Salazzle, irá roubar Cosmog de Lillie e Hau. Então, Gladion da Team Skull te encontra e te desafia a uma batalha, usando Type: Null
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
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