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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar alguns jogos com o Ray que é o Esquilo voador dos jogos do Sonic que recentemente ganhou fangames novas na SAGE 2019

RAY PRECISA VOLTAR pro SONIC 😂| HISTORIA Sonic Powered

Espero que gostem!


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Fan games do SONIC

Jogos mencionados nesta saga

Sonic Powered
SOnic Eternal
Sonic SMS REMAKE com RAY
Ray in SOnic 1

Mais sobre Sonic Ray

Ray, o esquilo voador (ル イ ・ ・ ン ル イ ン ル ク ル ル ル Rei za Furaingu Sukuireru?) É um personagem que aparece na série Sonic the Hedgehog. Ele é um esquilo voador antropomórfico que já foi capturado pelo Dr. Robotnik, mas escapou com a ajuda de companheiros prisioneiros Sonic, o Ouriço e Poderoso, o Tatu.

Conceito e criação
Ray foi projetado por Manabu Kusunoki para o jogo de arcade para três jogadores, SegaSonic the Hedgehog. Kusunoki argumentou que, para controlar como Sonic, os novos personagens precisariam ser animais que pudessem ter as mesmas proporções que Sonic. Além disso, como Sonic é um porco-espinho, um animal relativamente obscuro, Kusunoki queria que seus companheiros fossem igualmente incomuns. Com isso em mente, Kusunoki decidiu por um tatu e um esquilo voador

Aparência
Ray tem pêlo amarelo dourado e pele bronzeada no focinho, orelhas internas e tronco da frente. Ele tem olhos pretos, um pequeno tufo de cabelo afunilado na parte superior da cabeça (fazendo parecer um pouco em forma de lágrima), uma membrana de pele peluda conectando sua cintura aos braços, pequenas orelhas triangulares alegres, um preto brilhante e bulboso nariz e uma longa cauda em forma de taco.

Ray usa luvas brancas com punhos grandes. Ele também usa tênis vermelho com uma cinta de fivela branca e blusas brancas como meias. Esses sapatos são quase idênticos aos tênis icônicos da Sonic, mas têm um tom um pouco mais escuro de vermelho.

História
SegaSonic the Hedgehog
No SegaSonic the Hedgehog, Ray foi capturado pelo Dr. Robotnik e preso na Ilha Eggman, onde seria executado junto com Mighty the Armadillo e Sonic the Hedgehog. Juntando-se a Sonic e Mighty, Ray escapou de seu celular, apenas para ser levado para o outro lado da ilha com Sonic e Mighty por um gêiser acionado por Robotnik. Depois disso, o trio se uniu para escapar da ilha. Evitando os perigos e armadilhas da ilha, o trio chegou à Eggman’s Tower, onde enfrentaram Robotnik. Em resposta, Robotnik ativou a sequência de autodestruição da torre. No entanto, Ray, Sonic e Mighty conseguiram escapar da ilha antes de sua destruição.

Outras aparências do jogo
Sonic Generations
Na versão para console / PC do Sonic Generations, Ray e Mighty fazem uma participação especial. Neste jogo, eles podem ser vistos em alguns pôsteres ausentes espalhados por todo o City Escape. O pôster menciona que eles estão desaparecidos desde 1993, fazendo referência à aparição de Ray em SegaSonic the Hedgehog.

Personalidade
Embora não se saiba muito sobre a personalidade de Ray, o que pode ser deduzido do comportamento de Ray é que ele atua como o personagem de alívio cômico do trio. Ele também mostra um pouco mais de medo do que Sonic e Mighty.

Poderes e habilidades
Ray é capaz de rodar em alta velocidade, como o Sonic, e também é bastante ágil. Ele também pode executar o Spin Jump básico, uma técnica em que ele se enrola em uma bola concussiva ou em um disco de corte e se direciona para seus alvos. Com ele, Ray pode rasgar ou escavar praticamente qualquer substância com velocidade suficiente. Sendo um esquilo voador, ele tem uma cauda preênsil que é vista em maiúscula como uma terceira mão.

Relacionamentos
Amigos / aliados
Poderoso, o Tatu
Sonic O ouriço
Inimigos
Dr. Eggman

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Games

Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic

Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

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Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.

Um lançamento estranho que agora faz todo sentido

Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.


Esse é um game que entrega:

  • Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
  • Um modo de corrida principal com jogabilidade única
  • Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
  • O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo

O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.

Jogabilidade simples, mas extremamente profunda

O segredo do jogo é o controle:

  • Aceleração automática
  • Analógico para guiar
  • Um botão de ação
  • Um botão de especial

Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.

Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.

Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.

Rally Rasante – o coração do jogo

Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer.
O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.

E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.

O modo aéreo isométrico

Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro.
É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.

City Trial – o caos total e absoluto

Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.

É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby.
E funciona.
O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.

Um modo história surpreendentemente sombrio

Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente.
O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca.
O resultado?
Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.

E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.

Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim

O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:

  • Personagens
  • Veículos
  • Cores
  • Adesivos
  • Desafios
  • Conquistas

A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.

Online sólido e muita vida útil

As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.

Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2

É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único.
Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.

É Kirby no seu auge.

Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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