O Samsung Galaxy S10 Lite é um smartphone Android com características inovadoras que o tornam uma excelente opção para qualquer tipo de utilização, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. A tela de 6.7 polegadas coloca esse Samsung no topo de sua categoria. A resolução também é alta: 2400×1080 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy S10 Lite são muitas e todas top de linha. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. Tem também leitor multimídia, videoconferência, e bluetooth. Enfatizamos a excelente memória interna de 128 GB com a possibilidade de expansão.
Depois de tantos rumores aqui e ali, a Samsung finalmente formalizou que tem mais uma variante do Galaxy S10, chamada de Galaxy S10 Lite e que chama atenção por ser um topo de linha com o melhor processador do ano passado, mais bateria, mais câmera e um concorrente da casa que já fazia quase que tudo isso e hoje já está com preço justo: Galaxy S10e.
O Galaxy S10 Lite entra em um mundo que estava morrendo, mas que teimou em reaparecer novamente: o de smartphone topo de linha com hardware intermediário, mas com nome chique pra ajudar no status de “tenho um Galaxy S10 (…) Lite”. Essa frase até faria sentido, mas a Samsung foi mais inteligente do que no passado e colocou o “Lite” com basicamente o mesmo hardware da geração anterior (ou atual, já que ele é Galaxy S10 e não S11) e isso é bom, muito bom.
A excelência deste Samsung Galaxy S10 Lite é completada por uma câmera de 48 megapixels que permite tirar fotos fantásticas com uma resolução de 8000×6000 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. A espessura de 8.1 milímetros é realmente ótima e torna o Samsung Galaxy S10 Lite ainda mais espetacular.
Como é o Galaxy S10 Lite?
Por dentro o Galaxy S10 Lite vem com exatamente o mesmo chip que equipou o Galaxy S10e, isso significa um Snapdragon 855 com oito núcleos rodando até 2,84 GHz, 6 GB ou 8 GB de RAM e 128 GB de espaço interno, mas a tela cresceu 0,9 polegada e a proporção passou de 19:9 para 20:9.
O conjunto de câmeras mudou e agora são três na traseira, sendo a principal de 48 megapixels e abertura de f/2,0, uma ultrawide de 12 megapixels (no S10e era de 16 MP) e a vedete do momento, que é uma lente de 5 megapixels apenas para fotos em macro. A frontal deixou de estar no canto e agora fica num furo no meio, com 3,2 vezes mais resolução – passou de 10 MP para 32 MP.
Dá pra considerar o celular como um Galaxy S10,5 e isso pode ser um problema justamente pela existência do Galaxy S10e, que já economizou onde podia (seguindo os passos do iPhone XR) e manteve um preço agradável. Ele é uma barganha, uma compra muito certa!
Ele é melhor do que o Galaxy S10e?
É uma evolução pequena, mas pouca coisa e o que emperra é o preço. No mundo lá fora o preço do Galaxy S10 Lite é de 649 euros, 130 euros a menos do que o preço do Galaxy S10e em seu lançamento. A queda de preço internacional ficou em 16,6% e se apenas levarmos este número para os R$ 4,3 mil de lançamento do Galaxy S10e, o valor ICF (Instituto Chute do Fogaça) ficaria em alguma coisa perto de R$ 3,5 mil.
O Galaxy S10e, na data de publicação deste artigo, pode ser encontrado por R$ 2,3 mil, 34% mais barato do que o preço ICF – que é 46,4% mais barato do que seu preço de lançamento marcado como R$ 4,3 mil, 10 meses atrás.
Levando em conta as vantagens da compra e as diferenças entre o Galaxy S10e e o Galaxy S10 Lite, a não ser que você faça toda questão do mundo de tirar fotos em macro, vale mais a pena comprar o S10e mesmo. Ele ainda será atualizado por algum tempo e receberá novidades por até um ano e meio, já que este é o prazo médio de vida de um Samsung topo de linha. Ah, o Galaxy S10 Lite ainda não foi lançado no Brasil, mas ele já está na página de homologação da Anatel – então espere o lançamento em breve.
Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina
Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.
Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.
A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.
Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.
Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi
Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.
Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.
Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:
Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo Gohan Black Lutas que nunca aconteceram no anime Caminhos alternativos e finais diferentes
É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.
Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções
Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.
O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.
Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes
Switch 2
Resolução alta Cenários completos Sombras e animações preservadas Visual anime extremamente bem renderizado 30 fps estáveis
Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.
Switch 1
24 a 30 fps Cenários menos detalhados Texturas simplificadas Modelos dos personagens continuam bonitos Direção de arte salva muito do visual
A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.
O ponto fraco que dói: sem crossplay
Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio. Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.
E o sensor de movimento? Vale a pena?
A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.
É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:
Cansa rápido É impreciso Não combina com batalhas rápidas
Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.
Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?
Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.
E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.
Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos
Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos. Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.
Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar. Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.
Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.
Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2
Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.
Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.
Uma nova história em meio ao caos
A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.
A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.
Estrutura Warriors com alma de Zelda
Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.
O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.
Aproveitando o poder do Switch 2
Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.
Um jogo longo, mas que funciona muito bem
Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.
Vale a pena jogar
Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.
Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.
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