Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um de undertale que se passa no universo alternativo baseado no final ruim do jogo

SANS DESTRUIU Undertale 😈| HISTORIA DUSTTALEEspero que gostem!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Baixe a fan game aqui – DOWNLOAD

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com
🔥 #rkplay #undertale #HISTORIADOSJOGOS

PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

mais sobre undertale

Undertale é um RPG eletrônico criado pelo desenvolvedor independente norte-americano Toby Fox. No jogo, o jogador controla uma criança humana que caiu em uma caverna, uma região grande e isolada sob a superfície da Terra, separada por uma barreira mágica. Vários monstros são encontrados durante sua missão para retornar à superfície, principalmente através do sistema de combate; o jogador navega pelos ataques bullet hell do oponente e pode optar por pacificar ou subjugar os ruins para poupá-los em vez de assassiná-los. Essas escolhas causam mudanças no diálogo, nos personagens e na história com base nos resultados.

Toby Fox desenvolveu a totalidade da obra de forma independente, incluindo escrever e compor a partitura, com apenas arte adicional criada por outros artistas. Ela foi inspirada na série Mother e Mario & Luigi, na série de bullet hell Touhou Project, e na comédia britânica Mr. Bean. Undertale foi inicialmente planejado para durar duas horas e foi programado para ser lançado em meados de 2014, mas o desenvolvimento foi adiado através dos próximos três anos.

O jogo foi lançado para Microsoft Windows e OS X em 15 de setembro de 2015, e depois para o Linux em 17 de julho de 2016, e PlayStation 4 e PlayStation Vita em 15 de agosto de 2017. Uma versão para o Nintendo Switch foi lançada em 18 de setembro de 2018. Deste então, foi aclamado pelo seu roteiro, material temático, sistema de combate intuitivo, partitura musical e originalidade, com elogios direcionados à sua história, diálogo e personagens. Ultrapassando mais de um milhão de cópias vendidas, foi indicado a vários prêmios e reconhecimentos, incluindo Jogo do Ano por várias publicações e convenções especializadas em jogos eletrônicos. O primeiro capítulo de um jogo relacionado, Deltarune, foi lançado em 2018

Undertale é um RPG que usa uma perspectiva de cima para baixo.[1] Nele, o jogador controla uma criança e completa objetivos para progredir na história.[2] Ele explora um mundo subterrâneo repleto de cidades e cavernas, e é obrigado a resolver vários quebra-cabeças em sua jornada.[2][3] O mundo subterrâneo é o lar de monstros, muitos dos quais desafiam o humano em combate;[3] o jogador decide se quer matar, fugir ou fazer amizade com eles.[2][4]

Quando o jogador encontra inimigos em eventos do script ou encontro aleatórios, ele entra em um modo de batalha. Durante as batalhas, ele controla um pequeno coração que representa sua alma, e devem evitar os ataques desencadeados pelo monstro adversário de forma similar a um shooter bullet hell.[2][3] Enquanto o jogo avança, novos elementos são introduzidos, como obstáculos coloridos e batalhas com chefes que mudam a forma como o coração é controlado.[5] O jogador podem escolher atacar o inimigo, o que envolve o pressionamento de botões no tempo correto. Matar inimigos fará com que o protagonista ganhe EXP (por sua vez aumentando seu LOVE) e ouro.[6] Eles podem usar a opção ACT para executar várias ações, que variam dependendo do inimigo.[2] Se o protagonista usar as ações corretas para responder ao inimigo, ou atacá-lo até que ele tenha o HP baixo (mas ainda vivo) ele pode poupá-lo e terminar a luta sem matá-lo.Para que alguns encontros com chefes sejam concluídos pacificamente, o jogador é obrigado a sobreviver até que o personagem que eles estão enfrentando tenha terminado seu diálogo. O RPG

Monstros falarão com o jogador durante a batalha, e a interface comunicará quais são os sentimentos e ações do monstro. Ataques inimigos mudam com base em como o se interage com eles: caso sejam escolhidas opções não-violentas, se tornará mais fácil de desviar de ataques inimigos, enquanto eles se tornam difíceis se opções violentas forem escolhidas.

Games

Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Published

on

By

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

Continue Reading

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

Published

on

By

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending