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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic aonde vemos pela primeira vez o SUPER EGGMAN, aparentemente ele surgiu neste jogo aqui, para nossa surpresa né

SONIC CONTRA TAILS DOLL E EGGMAN ?| HISTORIA EGGMAN HATES FURRIES

Espero que gostem!


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Fan games do SONIC

19 Personagens em SONIC 1
Fang in SONIC CLASSIC https://youtu.be/bfjh9vv0Hc4
Sonic WInter Adventure https://youtu.be/PIFG-QgLDbE
A volta de Tails Doll https://youtu.be/tXvEdVTGtkY
30 Chafes em 32 hacks do sonic https://youtu.be/q6IC1enaxPU

JOGOs do Filme do Sonic https://youtu.be/wzxtHRwmIpU

Mais sobre eggman hate furries

Eggman Hates Furries é um Sonic the Hedgehog fangame baseado em Game Maker, feito por Oddwarg, anunciado como “um jogo de plataforma 2D baseado em física que se concentra em batalhas de chefes refinados e apresentação elegante”. O enredo é bastante simples, mas não inexistente. A história começa com Sonic correndo Dr. Eggman para uma das Esmeraldas do Caos. Assim como Sonic está prestes a reivindicar a gema, Eggman o alcança, violentamente o derruba de lado, e reivindica a Esmeralda para si mesmo. Sonic passa algum tempo inconsciente, e sonha com Eggman atacando e capturando seu melhor amigo, Miles “Tails” Prower. Sonic acorda na casa dele e de Tails e caminha para fora para encontrar o Tails fazendo alguns ajustes no Tornado antes de sair em um voo casual. Sonic tenta seguir Tails, apenas para ser confrontado por Eggman, que prontamente derruba Sonic de um penhasco próximo. Sonic e Tails são rapidamente capturados em um jogo mortal de gato e rato contra Eggman e suas muitas engenhocas, lutando por suas próprias vidas.

Um cão chamado “cão”: Três dos chefes são este – o segundo chefe é chamado Drill, o terceiro chefe é chamado Robot, e o quinto chefe é chamado Chopper.
Barrier Warrior: Super Sonic pode levantar um escudo de energia para desviar os lasers de Super Eggman e os pulsos de energia. O escudo leva um segundo para subir e Sonic não pode se mover com ele ativo, então você tem que ler os movimentos de Eggman, avançar quando ele se abrir, e levantar o escudo logo antes dele atacar.
Bash Brothers: Como sempre, Sonic e Tails são isso. Neste jogo, eles também estão fortemente implicados em ser um casal de batalhas. Este exemplo contém uma entrada YMMV. Ele deve ser movido para a guia YMMV. Sim, você leu corretamente.
Bond Villain Stupidity: Eggman passa o jogo inteiro tentando matar Sonic and Tails. No entanto, quando um de seus robôs consegue raptar Tails, Eggman o enfia em um tubo de vidro por algum motivo, em vez de apenas matá-lo. Isso volta a morder Eggman com força no último ato.
Boss Game: O grosso da jogabilidade são as lutas contra chefes. Há breves segmentos de plataforma entre as lutas dos chefões (exceto os três últimos, que são consecutivos), mas apenas três deles têm alguma chance de matá-lo, e apenas um deles representa algum tipo de desafio. Além disso, não há Badniks no jogo.
Call-Back: O Info Dump no início do jogo menciona várias tentativas de utilizar o poder das Esmeraldas do Caos, incluindo alimentá-las a monstros divinos.
Cool Bike: Por alguma razão, o Sonic está pilotando uma motocicleta para a maior parte da introdução. Ele abandona-lo depois de passar por um meio-loop que envia voando longe de onde ele está tentando ir.
Determinador: Dr. Eggman realmente quer Sonic and Tails morto. Depois que sua estação de batalha Chaos Emerald-powered, o Egg, é derrubada, Eggman usa as Esmeraldas em si mesmo para se tornar Super Eggman. E depois que essa forma é derrubada por Super Sonic e Tails em um dos jatos de caça do próprio Eggman (que, para o registro, repetidamente pulverizou Eggman com uma metralhadora), Eggman retorna como Reanimated Eggman para perseguir o exausto Sonic e inconsciente Tails em um último esforço para matá-los.
Disc-One Final Boss: O Eggnote, a estação de batalha do Dr. Eggman’s Chaos Emerald. Uma vez derrubada, ainda há mais duas lutas contra chefões.

Cinco-Segundo Pressagio: No final do jogo, quando o Espaço Negativo Wedean do Reanimated Eggman se expande para as bordas mais distantes da tela, você pode notar um segundo contador Ring começando a aparecer no canto superior direito da tela. Seu contador de Ring está no canto superior esquerdo, e você não foi capaz de pegar um único Ring para toda a Sequence de Escape, então o contador de Ring claramente não é seu. Alguns segundos após o segundo número de toques começa a aparecer

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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