Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game do ps3, e xbox 360 chamado sonic unleashed, que é conhecido como um jogo muito odiado pela IGN que é IGNorante, e amado pelos fãs por mostrar a possivel origem das esmeraldas do caos
Espero que gostem!
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Sonic.exe O inicio https://youtu.be/9zhpLnHeWUY
Sonic.exe 2 , o retorno https://youtu.be/IMQCsSsMt4Y
Sunky the game https://youtu.be/vOd4W5m_4Bc
SUnky 2 a volta do ouriço zueiro https://youtu.be/Vs69PW7gfeo
HISTORIA DE SONIC
Historia de Sonic 1 https://youtu.be/GzL9-XRMHwI
Historia de Sonic CD https://youtu.be/52ff02U8tnw
Sonic 1 e 2 do master system https://youtu.be/LptAcsYlGSo
Sonic 3d Blast https://youtu.be/2MjgwZmMENI
Sonic 4 episode 1 e Episode 2 https://youtu.be/KAvTxAo3b98
SONIC GENERATIONS 3ds https://youtu.be/25fivCNADXg
Sonic Lost world https://youtu.be/jnjiWVZm-RU
Tails adventure https://youtu.be/OQ6_Yt30j8A
LEGO SONIC https://youtu.be/tB-KqoCbVtE
Sonic Unleashed é um jogo eletrônico da desenvolvedora de jogos Sega. O jogo foi lançado para Nintendo Wii, PS2, PS3 e Xbox 360, contando com uma versão para telefone móvel. O jogo traz personagens e elementos novos ao universo Sonic, como o principal antagonista, Dark Gaia, o novo parceiro de Sonic, Chip (Light Gaia), e a oportunidade de controlar Sonic the Werehog, forma que Sonic assume ao cair da noite, e que tem uma grande importância no desenvolvimento da história.
No que diz respeito às plataformas PS3, PS2, Xbox 360 e Nintendo Wii, Sonic Unleashed foi lançado em duas versões extremamente diferentes entre si: a versão para PS2 e Nintendo Wii, e a versão para Xbox 360 e PS3. A primeira apresenta gráficos, jogabilidade e cenários mais pobres e fases menores e mais fáceis se comparada à outra. Além disso, a segunda apresenta uma maior necessidade de exploração do que a primeira. Ainda existem, entretanto, muito mais diferenças entre as duas, como é visto mais a frente. O jogo foi o último da franquia a ser lançado para PlayStation 2 E também o último jogo da era 128 bits
No jogo, há fases diurnas e noturnas, que contam com jogabilidades completamente diferentes. Nos momentos diurnos, as fases mantêm as características originais da série Sonic, com progressão rápida por cenários diversificados, utilizando recursos como o Boost (alimentado pela Ring Energy, que por sua vez é alimentada pelo poder dos anéis, permitindo a Sonic se movimentar mais rapidamente), o drift (derrapagem), o Lightspeed dash (que permite a Sonic atravessar rapidamente uma fileira de anéis), o Wall Jump (que permite a Sonic subir por duas paredes paralelas), o Stomp (“pisão”, que permite que Sonic golpeie o solo e caia mais rapidamente), o Air Boost (que permite a Sonic realizar o boost no ar) e o Homing Attack (que permite a Sonic alcançar lugares por meio de uma fileira de inimigos, golpeando-os um a um, em sequência). Nos estágios noturnos, Sonic adquire aparência de uma espécie de lobo-ouriço (em inglês, chamado de Werehog) e perde sua velocidade característica. Em compensação, ganha grande força e braços que se esticam para alcançar lugares de difícil acesso além de realizar golpes em sequencia (combos). Também nos estágios noturnos, é possível ativar o modo “Unleash”, que aumenta o poder do Werehog, e bloquear ou esquivar-se de certos ataques inimigos (esses dois últimos apenas na versão para Xbox 360 e PS3). Nessas fases, o jogo se desenvolve em um estilo de luta e plataforma. Além disso, as versões para Xbox 360 e PlayStation 3 apresentam duas fases em que se controla o avião de Tails, Tornado-1, apertando sequências de botões para derrubar robôs enviados por Eggman. São as fases “Tornado Defense”. No final delas, enfrenta-se uma nave controlada por Eggman, o Egg Cauldron, que envia robôs e mísseis contra o avião. No fim do jogo, é possível jogar com Gaia Colossus, um gigante formado pela união de Chip aos Templos de Gaia. Com ele é possível golpear com os punhos direito, esquerdo, ou ambos, se defender para absorver danos, além de realizar o boost (como o que Sonic realiza) para se movimentar mais rápido (este último movimento possível apenas na versão para Xbox 360 e PlayStation 3). Além disso, também no fim do jogo, é possível jogar com Super Sonic
Este canal ao contrario de velberan, kane tv, planeta sonic, jogando saudade, ignora a historia de desenvolvimento entre os japoneses e empresas que criaram os jogos, e foco no conteudo final e lançado do game do titulo
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.
O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.
Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.
Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.
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