Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game que é a historia de sonic rush, jogo exclusivo para nintendo ds, que vale a pena ser destacado
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Sonic Rush (ソニック・ラッシュ, Sonikku Rasshu?)[1] é um jogo eletrônico portátil de plataforma desenvolvido pela Sonic Team e Dimps exclusivamente para Nintendo DS como parte da série Sonic the Hedgehog. Foi lançado em 15 de novembro de 2005 na América do Norte e na região PAL em 18 de novembro do mesmo ano. É um jogo de plataforma em 2D, porém os sprites de Sonic e Blaze são renderizados em 3D, criando um efeito 2,5D. As batalhas contra os chefes, assim como as fases especiais, são completamentes em 3D. O enredo do jogo entrelaça as aventuras de uma nova personagem, Blaze the Cat, com o protagonista da série, Sonic the Hedgehog. Eles respectivamente batalham contra Doctor Eggman e o doppelgänger Eggman Nega em determinados pontos ao longo jogo.
O jogo foi anunciado com o título provisório de Sonic DS na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2004, e sob Sonic Rush na E3 de 2005. O formato 2,5D do jogo foi baseado na ideia do grupo Sonic Team de combinar elementos 2D e 3D dos jogos da série. Após o lançamento, Sonic Rush foi bem recebido pela crítica, com elogios decorrentes da música e a semelhança com jogos mais antigos da série. Uma sequência intitulada, Sonic Rush Adventure, foi criada e lançada em 2007.
Enredo
Blaze the Cat (que é da dimensão do sol) cai de alguma forma no mundo de Sonic. No seu mundo havia sete Esmeraldas do Sol semelhante as Esmeralda do Caos, entretanto, elas foram roubadas pelo Doctor Eggman.[2] Ela, portanto, impõe o objetivo de recuperá-las; nessa altura Sonic encontra ela. Enquanto que Sonic está procurando pelas Esmeraldas do Caos, Blaze está procurando pelas Esmeraldas do Sol.[7] Miles “Tails” Prower, no entanto, descobre que os mundos de Blaze e Sonic estão começando a unir-se de alguma forma.[2] Sonic começa a suspeitar de Blaze e, junto com Tails, vai procurá-la. Eles a encontram junto de Cream the Rabbit. Sonic questiona Blaze sobre sua índole, porém ela se recusa a dar qualquer informação e parte com Cream. Sonic segue ela, e a encontra na base de Eggman Nega, onde é revelado que Eggman e Eggman Nega estão trabalhando juntos para coletar ambas as esmeraldas. Blaze declara que ela é a única que pode salvar seus mundos, portanto, Sonic não deve ajudá-la. Quando ele se recusa, eles começam a lutar. No entanto, Sonic ganha a luta, e Blaze percebe o equívoco em suas atitudes. Eggman sequestra Cream, e Blaze vai atrás dele, enquanto Sonic segue atrás de Eggman Nega. Sonic recolhe a última das sete Esmeraldas do Caos, e encontra Blaze, que não conseguiu proteger as Esmeraldas do Sol. Sonic e seus amigos ajudam Blaze a perceber o significado da amizade, e ela se transforma em Burning Blaze[nota 1] enquanto Sonic se transforma em Super Sonic. Eles lutam contra Eggman e Eggman Nega até derrotá-los. Os dois mundos são restaurados, forçando Blaze a voltar para seu próprio mundo. Enquanto ela voa, percebe que realmente entendeu seus poderes. Não obstante, no planeta do Sonic, Cream está chorando porque Blaze se foi, mas Sonic diz a ela que Blaze prometeu voltar um dia.
Sonic Rush é um jogo eletrônico de plataforma em 2D, semelhante aos jogos anteriores da série, bem como os posteriores, como Sonic Advance. O jogador pode controlar Sonic the Hedgehog ou Blaze the Cat, que diferem em termos de habilidades especiais
Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System
Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.
Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.
Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.
Um Sonic diferente de tudo
A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.
Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.
Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.
Fases criativas e cheias de ideias
Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.
Alguns destaques incluem:
Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
Ambientes verticais que incentivam exploração
Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
Fases aquáticas mais complexas que o normal
O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.
Jogabilidade e desafios
Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.
Alguns pontos se destacam:
Não existe invencibilidade tradicional
O escudo funciona de forma limitada
O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma
O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.
Chefes e desafios finais
Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.
O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.
Um jogo estranho, mas especial
Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.
Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.
Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.
Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos. Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.
A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções
O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.
O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.
A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.
O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.
E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.
Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.
Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.
O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.
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