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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic, que é o sonic generations do 3ds , a versão mobile que eu acredito que seja MUITO MELHOR que a versao HD

Espero que gostem!

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Sonic Generations (ソニック ジェネレーションズ, Sonikku Jenerēshonzu?) é um jogo de vídeo da série Sonic the Hedgehog, produzido pela Sonic Team para a PlayStation 3, Xbox 360, Microsoft Windows e Nintendo 3DS. Celebra o 20º aniversário do jogo original Sonic the Hedgehog e foi lançado pela Sega na América do Norte a 1 de Novembro de 2011, 4 Novembro 2011 na Europa e no Japão a 1 de Dezembro de 2011.
De acordo com a Sega, Sonic Generations é o jogo com mais pré-vendas da história de Sonic sendo assim o jogo mais antecipado da série.

Tal como Sonic Unleashed, Sonic Generations também tem nomes diferentes no Oriente: White Space And Time (白の時空, Shiro no Jikū?) para as versões PS3, Xbox 360 e PC e para a versão 3DS ficou conhecido como Blue Adventure (青の冒険, Ao no Bōken?).

Enquanto Sonic celebra o seu 20 º aniversário com os amigos, um estranho “buraco de tempo” provocado por uma misteriosa criatura chamada Time Eater aparece, sugando todas as pessoas e espalhando-os ao longo do tempo. Enquanto Sonic procura os seus amigos, ele acaba encontrando a si mesmo alguns anos mais novo, Sonic Clássico. Ambos (Sonic Moderno e Sonic Clássico) decidem colaborar e competir através de sua história a fim de salvar seus amigos e corrigir o fluxo do tempo.

Jogabilidade
O jogo apresenta níveis derivados de 20 anos de história do Sonic, espalhando-se por três eras: Clássico, Dreamcast e Moderna, que são jogados tanto com o Sonic Clássico ou o Sonic Moderno.Sonic Clássico são níveis estritamente em 2D, usando movimentos clássico como o Spin Attack e Spin Dash, enquanto os níveis de Sonic Moderno seguem um estilo de semelhante a jogos mais recentes da série, com as versões de console usando o estilo de jogo 2D/3D de Sonic Unleashed e Sonic Colors, com ataques aéreos, Super velocidade Turbo, Pisar, deslizar. derrapar, e o passo rápido. A versão 3DS usará a jogabilidade 2D da série Sonic Rush.
Além de clássicos power-ups, como a Invencibilidade e Calçado Speed, certos níveis têm uma única “power-ups”, como skates em City Escape e “Wisp Powers” em Planeta Wisp.
Cada zona consiste num ato principal para cada Sonic, bem como várias missões secundárias, com vários desafios, como derrotar um oponente no fim. Semelhante ao Sonic Colors, cada nível principal contém vários anéis Estrela Vermelha que desbloquear vários conteúdos.
Ao contrário das versões de console, a versão 3DS contará com estágios especiais (baseado em Sonic Heroes) um multiplayer e modo versus, e a maioria das etapas incluídas serão diferentes daqueles da versão para consola. A equipe de desenvolvimento está também a considerar a inclusão de etapas anteriores de títulos do Sonic portáteis na versão 3DS.

Green Hill

1° Ato: A clássica Green Hill do Sonic the Hedgehog do Mega Drive está de volta. Tendo o mesmo percurso, caminhos e passagens da versão de Mega Drive.

Casino Night
1° Ato: Diferente da Green Hill, aqui a fase é completamente diferente, mas as Slot Machines, bumpers e máquinas de pinball ainda estão presentes, com a adição de roletas gigantes.

Mushroom Hill
1° Ato: Mushroom Hill se mantêm muito parecida com sua versão do Mega Drive.

Emerald Coast
1° Ato: Primeira fase nova para o Sonic Clássico. Aqui você poderá jogar com elementos já consagrados da fase, como os marcadores de pulo.

Radical Highway
1° Ato: Deixando de lado que o Sonic pôs o pé nessa fase e sim o Shadow, se aventure por um ato frenético e cheio de inimigos e plataformas flutuantes.

Games

Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic

Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

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Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.

Um lançamento estranho que agora faz todo sentido

Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.


Esse é um game que entrega:

  • Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
  • Um modo de corrida principal com jogabilidade única
  • Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
  • O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo

O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.

Jogabilidade simples, mas extremamente profunda

O segredo do jogo é o controle:

  • Aceleração automática
  • Analógico para guiar
  • Um botão de ação
  • Um botão de especial

Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.

Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.

Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.

Rally Rasante – o coração do jogo

Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer.
O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.

E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.

O modo aéreo isométrico

Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro.
É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.

City Trial – o caos total e absoluto

Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.

É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby.
E funciona.
O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.

Um modo história surpreendentemente sombrio

Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente.
O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca.
O resultado?
Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.

E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.

Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim

O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:

  • Personagens
  • Veículos
  • Cores
  • Adesivos
  • Desafios
  • Conquistas

A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.

Online sólido e muita vida útil

As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.

Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2

É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único.
Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.

É Kirby no seu auge.

Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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