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Mais sobre Omega Ruby e ALpha SAfira

Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire (ポケットモンスター オメガルビー&アルファサファイア, Poketto Monsutā Omega Rubī & Arufa Safaia?) são dois videogames lançados para Nintendo 3DS. Eles são remakes dos jogos de 2002, Pokémon Ruby e Sapphire, do Game Boy Advance.[2] Foram anunciados em 7 de maio de 2014, através de um trailer divulgado pela Nintendo

Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire são classificados como um role-playing game com elementos de aventura, apresentado em terceira pessoa e com perspectiva de cima. É o segundo jogo de Pokémon a ter funções em 3D. O jogador controla um jovem treinador que vai em busca e a captura de criaturas conhecidas como Pokémon e tem como objetivo ganhar batalhas contra outros treinadores. Ao derrotar Pokémon inimigos, o Pokémon do jogador ganha pontos de experiência, o que permite o Pokémon subir de nível e aumentar as estatísticas de batalha, além de aprender novas técnicas e, em alguns casos, evoluir para um Pokémon mais poderoso. Os jogadores também podem capturar Pokémon selvagens, encontrados aleatoriamente no jogo, deixando-os fracos na batalha e os capturando com Pokébolas, permitindo que eles sejam adicionados ao seu time. Também é possível batalhar e fazer trocas de Pokémon com outros jogadores usando os recursos de conectividade do Nintendo 3DS. Assim como nos jogos anteriores da série, alguns Pokémon só podem ser obtidos em Omega Ruby ou Alpha Sapphire, ou só podem ser encontrados em edições anteriores da série Pokémon, incentivado, dessa forma, os jogadores a negociar com outros jogadores a fim de obter todos os Pokémon de ambas as versões.

Especulações sobre os remakes de Ruby e Sapphire já aconteciam há anos, principalmente devido as referências aos jogos e a região de Hoenn nos predecessores Pokémon X e Y.[5][6] Nessa época, surgiu o meme de Internet “Hoenn Confirmed”.[7]

A Nintendo anunciou oficialmente os jogos em 7 de maio de 2014, através de um comunicado de imprensa. Omega Ruby e Alpha Sapphire foram lançados no Japão e nas Américas em 21 de novembro e ao resto da Europa em 28 de novembro de 2014.[8] A única informação detalhada divulgada foi que os novos jogos “conduzirão os jogadores através de uma história dramática dentro de um mundo novo e espetacular”.[9] Após o anúncio, não ficou claro se Omega Ruby e Alpha Sapphire seriam realmente remakes ou novos jogos, devido a descrição do comunicado de imprensa. Então, em uma nova coletiva, o presidente da Nintendo, Satoru Iwata, confirmou que os novos jogos são remakes completos das versões anteriores de 2002.[10]

Durante o vídeo ao vivo da Nintendo na Electronic Entertainment Expo 2014 em 10 de junho de 2014 (que mais tarde foi produzido em uma versão impressa na CoroCoro Comic do Japão), um trailer para Omega Ruby e Alpha Sapphire foi divulgado, exibindo novas cenas dos jogos, incluindo o novo design dos personagens[11] e as novas Mega Evoluções para Sceptile e Swampert, que não foram mostradas em X e Y, como no caso de Blaziken. Um comunicado de imprensa da Nintendo deu a entender que as outras pedras Megas (itens do jogo necessários para a Mega Evolução) só poderiam ser encontrado na região de Hoenn em Omega Ruby e Alpha Sapphire.[12] Também foi divulgado no site oficial as novas formas de Groudon e Kyogre, que são destaques na arte da capa dos jogos, e essas mudanças supostamente estariam relacionadas a Mega Evolução.

Omega Ruby e Alpha Sapphire receberam avaliações positivas de críticos de videogame. Peter Brown do GameSpot elogiou o visual 3D, mas acha que o jogo não conseguiu resolver totalmente as questões gerais na fórmula do jogo.[26] Kallie Plagge do IGN também elogiou a reinvenção de Hoenn em 3D e a funcionalidade online. Plagge criticou o grande número de HMs necessários para jogar bem como o favorecimento de Pokémon tipo água (ela jogou Alpha Sapphire no qual possui o Team Aqua como vilões) e a dependência de rotas aquáticas. Ela observou que, embora o recurso Dive tenha sido uma novidade na versão original, ele acabou se tornando tedioso.[27]

Os jogos venderam 3,040,000 cópias nos seus primeiros três dias de venda. Ao total, 1,534,593 cópias foram vendidas no Japão, e o restante na América do Norte e Austrália.[28] Omega Ruby e Alpha Sapphire tiveram o maior lançamento na história da série no Reino Unido, batendo o recorde que pertencia anteriormente a Pokémon Black e White

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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